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Presidente diz que AME promete independência no governo

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A Associação dos Militares do Acre (AME) tem novo presidente. Eleito nesta quinta-feira, 27, o sargento Kalyl Moraes de Aquino teve mais de 64% dos votos.


Kalyl tem pela frente o desafio de presidir uma entidade que tem sido uma pedra no sapato do governo do estado ao longo dos últimos anos. Tanto que o mau relacionamento com a AME é apontado como um dos motivos para a queda do ex-comandante da PM no Acre, Mário César Souza de Freitas, exonerado do cargo no último mês de maio.

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O novo presidente da Associação dos Militares do Acre tem 19 anos de polícia militar. Passou por diversos batalhões, e nos últimos cinco anos esteve como integrante do Batalhão de Operações Especiais (BOPE). Kalyl era secretário da AME, mas com o afastamento da diretoria, já presidia a a entidade, de forma interina, desde outubro do ano passado.


Em relação as prioridades da AME, Kalyl destaca: “Hoje, a nossa prioridade é buscar melhores condições salariais. Temos ainda a questão da nossa progressão de carreira. E também a situação de militares que enfrentam processos, já que hoje a justiça tem o viés de ouvir apenas o lado do infrator”, destaca.


Kalyl, mesmo sem ter assumido o novo mandato, já recebe críticas por supostamente ser ligado ao vice-governador, Major Rocha. O novo presidente da entidade elogiou a nova gestão, mas garantiu independência em relação a gestão.


“A relação com o governo até agora tem sido muito transparente e muito tranquila. É preciso reconhecer que essa gestão mantem a porta aberta para o diálogo, coisa que não tinha na antiga gestão. Queremos manter essa relação com o governo. Isso não quer dizer que não vamos cobrar


Só na ativa, a PM tem, atualmente, mais de 2,2 mil policiais militares.


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