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Jorge Viana não quer entregar o gabinete que herdou de Nabor para seu sucessor

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O senador Jorge Viana (PT) ainda não digeriu a derrota em sua empreitada à reeleição. Pelo menos é o que informa o correspondente do blog, em Brasília. O petista não estaria querendo repassar para o seu sucessor o confortável gabinete localizado no Anexo 1, Ala Rui Carneiro, gabinete 1. Para matar a curiosidade dos meus três leitores, este blogueiro vai contar a história dos gabinetes do bem localizado anexo. Quando o ex-senador Nabor Júnior, no então PMDB, ocupou o cargo de primeiro secretário do Senado, ele foi responsável pela construção de uma ala de gabinetes que são considerados os melhores. À época, Nabor pegou um desses gabinetes estratégicos porque estão bem próximos ao plenário.

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Os gabinetes da Ala Rui Carneiro, só perdem em conforto e luxo para o gabinete do presidente. Quando Nabor Júnior perdeu para a disputa pela reeleição, logo repassou o gabinete para Sebastião Viana, do PT. Apesar dos pesares, Nabor tentou manter o gabinete com um parlamentar do Acre, porque quando o parlamentar não consegue se reeleger, ele pode indicar quem vai ficar com seu gabinete. Sebastião ficou no local por 12 anos, deixando o espaço apenas quando ganhou para governador, repassando para seu suplente Aníbal Diniz, que perdeu o direito quando Jorge Viana chegou ao Senado e reivindicou o melhor e mais bem localizado gabinete que estava com seu ex-secretário de comunicação.


Hoje, segundo nosso correspondente, Jorge Viana não quer passar para ninguém do Acre o espaço que herdou de Nabor Júnior. Assim, o gabinete 1, da Ala Rui Carneiro, deixa de ser mantido tradicionalmente com um senador acreano e vai passar para um petista de outro estado, que será escolhido pelo acreano derrotado nas urnas por Marcio Bittar (MDB). Uma escolha lógica seria repassar para Sérgio Petecão (PSD) que tem mais tempo no Senado. Desta forma não quebraria a tradição de 16 anos com Nabor Júnior, 12 anos com Sebastião Viana, 2 anos com Aníbal Diniz e 8 anos com o próprio Jorge Viana, que quebrará a continuidade por capricho e para não ver Bittar sentar na cadeira que foi sua.


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