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Advogado inicia campanha para barrar nomeação de ficha suja no Estado do Acre

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O advogado Ednei Muniz iniciou uma campanha para para barrar a nomeação de gestor ficha suja em cargos comissionados no governo do Acre e nas prefeituras. Ele citou alguns nomes de agente públicos que apesar de condenados em passagens por cargos de prefeitos e gestores estaduais continuam sendo prestigiados pelas administrações petistas com consecutivas nomeações para cargos de confiança.


Um dos nomes citados como ficha suja pelo advogado é Itamar Pereira de Sá, que de acordo com Edinei Muniz, tem um histórico de sete contas julgadas irregulares no Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCEE/AC) e outras nove no Tribunal de Contas da União, considerado um dos maiores fichas sujas do Acre, ocupa, desde 2015, o cargo de Assessor Especial do governador Sebastião Viana (PT).

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Outro político citado pelo advogado é Jairo Cassiano Barbosa, ex-presidente da Câmara Municipal de Sena Madureira, ex-prefeito do município na gestão do ex-prefeito Nilson Areal, que seria ficha suja no Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE/AC) em três processos. Atualmente, Cassiano ocupa cargo em comissão CEC-4 na administração do governador petista Sebastião Viana.


Entre os políticos do interior apontados como fichas sujas, aparece Francimar Fernandes de Albuquerque, ex-prefeito de Feijó, ficha suja no TCU, ocupa cargo em comissão CEC-7, na Secretaria de Articulação Institucional do governo do Sebastião Viana. Para se manter na política os últimos anos, Francimar elegeu o filho, Merla Albuquerque, como prefeito do município de Feijó.


Segundo Ednei Muniz, o petista Irailton Lima de Souza, também é ficha suja no Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE/AC) “por ter as contas do exercício de 2011 do Instituto Dom Moacyr reprovadas por fracionar despesas para fraudar a lei de licitações, ocupa o cargo de Secretário-adjunto de articulação institucional no governo”, além de ter ocupado outros cargos na administração estadual.


O advogado afirma que Irailton Lima também responde processo por improbidade. Para Ednei Muniz, “um sujeito inelegível por oito anos, como é o caso do Irailton, pode ocupar cargo público, já que uma das exigências é estar em gozo pleno dos direitos políticos? Entendo que não”. Muniz faz um apelo para os deputados apresentarem um projeto para barrar as nomeações de gestores fichas sujas em cargos de confiança.


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