A Defensoria Pública do Estado do Acre participou do primeiro dia de atividades da Comissão Pró-Índio. O Estado é pioneiro na formulação de política educacional específica para os indígenas.
Existem 35 Terras Indígenas – já homologadas ou submetidas a processo para tal finalidade que abrangem 16 etnias: Nukini, Jaminawa-Arara, Shawãdawa, Ashaninka, Madija, Yawanawá, Noke Koi (Katukina), Huni Kuin (Kaxinawá), Shanenawa, Puyanawa, Nawa, Jaminawa, Kuntanawa, Apolima-Arara, Manchineri, e Sapanawa (recente contato, designação ainda não confirmada), somando em torno de 16.000 indígenas autodeclarados, de acordo com dados do IBGE (2010).
Espera-se a criação de um marco legal junto com a regulamentação da carreira de professor indígena e a categoria da escola indígena. A Defensoria Pública, por intermédio de seu núcleo em Cruzeiro do Sul, vem trabalhando ativamente em apoio a formulação desta política desde 2015, participando de conferências indigenistas e encontro de Artesãs e Artesãos Indígenas do Juruá.
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