O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Ney Amorim (PT) fez uma homenagem ao médico Marcio Bestene, que morreu no acidente aéreo que vitimou o time da Chapecoense, na Colômbia, na abertura da sessão ordinária desta terça-feira (29) no Poder Legislativo do Estado.
“Comunica com pesar, o falecimento de Marcio Bestene, que acompanhava a delegação da Chapeconse que disputaria a final da Copa Sul-americana, na Colômbia. Márcio era formado em medicina pela Ufac, com especialização em medicina esportiva em São Paulo”, destaca Ney Amorim.
Segundo Amorim, “Marcio Bestene era um jovem acreano com uma brilhante carreira pela frente, mas que teve a trajetória interrompida por este trágico acidente. O Poder Legislativo se solidariza com a família Bestene e todas as famílias por este momento de dor”, destaca Ney Amorim. (Ray Melo, da editoria de política de ac24horas – raymelo.ac@gmail.com )
Casado e pai de duas meninas, médico acreano vítima de acidente aéreo estava há cinco anos na Chapecoense
O médico acreano Márcio Bestene Koury, uma das vítimas do acidente aéreo com a delegação da equipe da Chapecoense, tinha 45/ anos e há cinco atuava no departamento médico do time catarinense. Formado em medicina pela Universidade Federal do Acre, Márcio Bestene se especializou em medicina desportiva em São Paulo. Também era formado em engenharia eletrônica pela Universidade de Campinas (SP).
A família do médico acreano Marcio Koury, 45 anos, confirmou a morte dele nas primeiras da manhã desta terça-feira (29).
O acidente envolvendo o avião que levava a equipe da Chapecoense tinha 81 pessoas e aconteceu na madrugada desta terça-feira na cidade de La Unión, próximo a Medellín, na Colômbia. De acordo com as autoridades colombianas 76 pessoas morreram na tragédia. Entretanto, há cinco sobreviventes, dentre estas, há jogadores do time de Chapecó, um jornalista e uma comissária de bordo.
A tragédia abalada a família Bestene e amigos. “Estamos esperando oficialmente a informação da direção da Chapecoense. A informação é a que 76 morreram e que cinco sobreviveram. A gente tá tentando raciocinar um pouco ainda se vai pra Chapecó ou se vem pra cá. A gente sabe que demanda tempo também porque tem as questões internacionais, envolve o Itamaraty”, disse na manhã desta terça-feira, 29, José Bestene, tio de Márcio. Ele é filho da professora universitária Nabiha Bestene. Era casado com Graciela com que tinha duas filhas, uma de 10 e outra de seis anos.
