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Cesta básica ficou mais cara em 18 capitais; Rio Branco aparece entre as com menor custo

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O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou nesta sexta-feira, 9, uma pesquisa sobre o custo dos alimentos que compõem a cesta básica, que cresceu em 18 das 27 capitais brasileiras no mês de agosto.


Os alimentos que mais subiram foram: manteiga, café em pó, arroz, leite integral e açúcar. O feijão, que era um dos principais vilões, no mês de agosto registrou pequena queda no preço. A batata e o óleo de soja também apresentaram leve baixa.

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Das 27 capitais pesquisadas, Rio Branco (AC) aparece entre as quatro com o menor custo da cesta básica: R$ 377,16. Natal (RN) lidera com o menor custo (R$ 365,46), seguido por Aracaju – SE (R$ 370,70); Recife – PE (R$ 371,60); Salvador -BA (R$ 376,45).


Num comparativo entre as cidades da Região Norte, pesquisadas, Boa Vista (RR) lidera entre as mais caras: R$ 441,60, seguida por Manaus (AM) R$ 402,50; Porto Velho (RO) com o custo de R$ 395,84. Rio Branco (AC) lidera com a cesta básica com o menor custo R$ 377,16.


No comparativo geral, a cesta básica mais cara foi a de São Paulo (R$ 475,11), seguida pelas de Porto Alegre (R$ 474,34) e Florianópolis (R$ 457,11).


De acordo com o Dieese, o salário mínimo ideal para a manutenção de uma família de quatro pessoas, no mês de agosto, deveria ser de R$ 3.991,40, ou 4,54 vezes o mínimo atual, que é R$ 880. Em julho, o mínimo necessário era de R$ 3.992,75. A estimativa leva em conta a cesta mais cara, de São Paulo. Com informações do Dieese e Agência Brasil.


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