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Pastor e político Marco Feliciano é acusado de tentativa de estupro

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O professor de jornalismo Hugo Studart divulgou em seu perfil do Facebook que uma ex-aluna sua havia sido vítima de assédio sexual, tentativa de estupro e agressão grave cometidos pelo pastor Marco Feliciano. Ele afirma que a jovem teria entregado pendrives com as provas do crime a algumas pessoas, entretanto, a postagem do professor foi retirada do Facebook e a suposta vítima, Patrícia Lelis, divulgou um vídeo defendendo Feliciano.


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Patrícia tem 22 anos e é estudante de Brasília, além de militante da Juventude do PSC. Ela possuía uma página no Facebook com mais de 200 mil seguidores que agora está indisponível na rede social. De acordo com informações divulgadas por um colunista, Feliciano teria se aproximado da jovem, que frequenta a mesma igreja que ele, e se tornado seu guia espiritual.

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Ele teria a convidado para uma reunião em seu apartamento funcional, no dia 15 de junho deste ano. Na ocasião, Feliciano pediu que a garota se tornasse sua amante em troca de um alto salário e um cargo no PSC. A jovem teria recusado e o pastor partido para a agressão física e tentativa de abusar sexualmente dela. Uma mulher teria ouvido gritos vindos do apartamento e bateu à porta para saber o que acontecia. Atendendo, Feliciano afirmou que estava tudo bem e que ela havia errado de porta.


O professor voltou a se pronunciar sobre o caso em seu Facebook quando a jovem gravou vídeo declarando que ele mentia sobre o caso e que Feliciano nunca havia feito nada contra ela. De acordo com Hugo Studart, Patrícia saiu de Brasília há alguns dias. Ela teria ligado para ele pedindo que ele deletasse a postagem, o que ele recusou. Ainda assim, a divulgação sumiu do perfil do professor.


Ainda de acordo com a coluna que revelou o caso, o assessor de Marco Feliciano declarou não conhecer a garota. Um nota oficial com resposta do parlamentar declarou que as acusações são falsas. “Respeito minha família, o povo brasileiro e principalmente minha fé!”. Ainda assim, foram divulgados diversos prints de conversas que teriam acontecido entre o pastor e a vítima após os crimes.


Fonte: O POVO


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