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Em momento algum o MP acusou Daniel Zen, de se apropriar de dinheiro público de projeto da FEM

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No dia 21 de dezembro de 2010, em matéria intitulada: “FICHA SUJA: Daniel Zen, futuro secretário de educação do Acre, é acusado pelo MPE de se apropriar de dinheiro público”, o ac24horas afirmou que senhor Daniel Queiroz de Sant’Ana (Daniel Zen) então Diretor-Presidente da Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour, e hoje Deputado Estadual, estava sendo processado pelo Ministério Público do Estado do Acre por ter se apropriado de recursos públicos e cometido atos de improbidade no desenvolvimento do projeto “Livro Caminhando Até Você”, por meio da Ação Civil Pública nº 0011015-13.2010.8.01.0001.


O título “FICHA SUJA” induziu os leitores a uma análise distorcida, a um juízo desfavorável sobre o senhor Daniel Zen, causando-lhe um desnecessário e injusto transtorno.

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Baseado nas informações posteriormente prestadas e por força de decisão judicial, proferida nos autos do processo nº 0606747-43.2013.8.01.0070, na qual o senhor Daniel Zen, patrocinado pelo advogado Thalles Vinícius de Souza Sales, ajuizou ação em face do ac24horas, se esclarece: em momento algum o Ministério Público Estadual acusou Daniel Queiroz de Sant’Ana, nos autos da Ação Civil Pública nº 0011015-13.2010.8.01.0001, de se apropriar de recursos do projeto “Livro Caminhando Até Você”.


O senhor Daniel Queiroz de Sant’Ana só foi arrolado como réu na referida ação porque o Ministério Público entendeu que este, enquanto gestor da Fundação Elias Mansour, teria se omitido na fiscalização do projeto.


Entretanto, o senhor Daniel Zen foi absolvido na mencionada Ação Civil Pública, porque a Justiça Acreana entendeu que este jamais se omitiu, muito pelo contrário: praticou todos os atos que deveria enquanto Diretor-Presidente da citada Fundação Pública, não havendo que se falar em ato de improbidade administrativa, tampouco em apropriação de recursos públicos.


O ac24horas pede sinceras desculpas à Daniel Zen e à sua família pela matéria veiculada no dia 21 de dezembro de 2010, e reafirma o seu compromisso com a ética jornalística e o interesse público da informação.


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