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Bombeiros do Acre querem o fim do achatamento salarial

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unnamedA Associação dos Praças do Corpo de Bombeiros (APRABAC) está reivindicando o fim do achatamento salarial, ao mesmo tempo em que apresenta uma tabela propondo um aumento para a categoria. Figuram também entre pleitos a regulamentação e redução da horária semanal, a criação de um novo regime regulamento disciplinar, a revisão da inclusão dos militares no projeto da Cidade do Povo, entre outros.


O presidente da entidade, Jusciner Araújo, admite o momento de crise que atravessa o país, mas disse que os trabalhadores, sobretudo os que executam os serviços essenciais, não paguem a conta sozinhos. “Neste momento está sendo aprovado um ajuste fiscal no Congresso. O custo de vida e a inflação estão corroendo os nossos salários”, declarou ele, anunciando para a próxima semana o encontro com a equipe de governo.


Mesmo com algumas conquistas nos últimos anos, com destaque para a inclusão do risco de vida, os bombeiros querem as perdas salariais retroativas. “O risco de vida foi apenas a correção de uma injustiça. Precisamos da ampliação do quadro de vagas para as promoções fluírem e, destacamos, que a nossa tabela teria um impacto de menos de R$ 40 mi na folha de pagamento”, explicou o tesoureiro Abraão Púpio.

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De acordo com a lei de fixação de efetivo de militares, o Corpo de Bombeiros precisaria ampliar o seu quadro para 1.700 servidores. Hoje, todo o efetivo estadual contabiliza um pouco mais de 600.


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