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Dilma falhou como chefe da família Brasil

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Tenho por princípio não falar da roupa, dos cabelos ou da vida íntima e sexual de nenhuma mulher. Principalmente da presidente do nosso Brasil, Dilma Rousseff.


Isso não me interessa.

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O que me importa é como ela está conduzindo o País.


Isso muito me interessa!


Votei nela no primeiro mandato em 2010. E lamento profundamente que ela não esteja conseguindo aquilo que nós, principalmente as mulheres brasileiras, esperávamos.


Dilma foi a minha esperança. E também da grande maioria dos brasileiros.


Pensei que ela iria ter pulsos fortes para fazer a Reforma Tributária, a redistribuição dos recursos públicos de forma justa repassando aos municípios os recursos necessários para que se desenvolvessem afinal, é nos municípios que tudo acontece!


Essas medidas, no meu entendimento, seriam as mais eficazes para colocar o Brasil no rumo do desenvolvimento. Essas atitudes seriam capazes de colocar em prática tudo o que está na nossa Constituição, garantindo aos brasileiros o direito à saúde, educação, segurança, moradia para todos, com dignidade.


Findou o primeiro mandato e ela não tomou as decisões necessárias!


Não votei nela para o segundo mandato. Isso seria a mesma coisa que dar uma nova chance para um ex-namorado: a gente já sabe como ele é e o quê esperar.


A presidente não foi forte o suficiente para colocar ordem na casa. Se ela mandou, seus ministros não obedeceram!


Tal qual uma mãe permissiva, não colocou de castigo os “filhos rebeldes” que trouxeram para, dentro de casa, coisas de outros lugares e ela não foi se certificar se seus “meninos” tinham ganhado o brinquedo ou se tinham subtraído da mochila dos coleguinhas. Com isso, ela permitiu que a corrupção avançasse no seu governo.


Não exigiu as notas azuis no boletim da economia e também não economizou!


Não foi justa na repartição dos pães deixando os municípios de pires nas mãos, mendigando um pouquinho de dinheiro para fazer umas calçadas, umas escolas, coisa pouca, porque sem recursos não tem como contratar os professores ou os profissionais para os postos de saúde muito menos condições para comprar os medicamentos.


Tal qual uma dondoca, esposa de marido rico, não fiscalizou as obras que estavam bem de baixo do seu nariz! Não conseguiu ver o desperdício de material, não conseguiu ver quantos empregados (empreiteiras) estavam faltando ao serviço. Agiu como se isso não fosse da sua conta e como se dinheiro não fosse problema!

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E ao mesmo tempo, agiu como madrasta carrasca, e penalizou os produtivos trabalhadores brasileiros com aumentos de impostos de toda ordem. Aumentou a energia, o combustível, etc.


Desperdiçou dinheiro com obras mal feitas que não foram planejadas corretamente, como a transposição do Rio São Francisco que seria uma grande saída para o desenvolvimento do Nordeste brasileiro.


Tal qual uma mulher traída que insiste numa relação falida, fez de conta que não sabia de nada e até defendeu quem a estava “corneando”!


Guardando as devidas proporções e fazendo a analogia entre o Brasil e uma família, Dilma falhou como mãe, como esposa, como profissional e dona de casa.


Não posso defender o indefensável. Sou mulher, sou mãe e trabalhadora. E aprendi com a minha mãe, que era rigorosa na administração da nossa família, que o mesmo chicote que dá em Chico também deve dar em Francisco.


Fora Dilma!


PS.: E antes que algum fanático diga que o impeachment é um “golpe”, quero lembrar que quando Fernando Collor, falhou como presidente, eu também fui com o povo às ruas. E, até os militantes do PT, pediram o Fora Collor.


Eliane Sinhasique – Deputada Estadual – PMDB


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