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Deputados derrotados vivem expectativa da nomeação de secretariado de Sebastião Viana

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Os deputados estaduais derrotados nas eleições deste ano, estão apreensivos com a escolha dos ungidos de Sebastião Viana (PT), que serão nomeados para ocupar os cargos de secretários, no quinto mandato consecutivo do Partido dos Trabalhadores (PT) à frente do governo do Acre.


Nos bastidores da Aleac, o clima não é dos melhores. Os deputados de partidos aliados da FPA ainda reclamam do tratamento “desigual na distribuição de estrutura de campanha”. A mágoa é visível com a eleição de cinco deputados pelo PT, enquanto algumas legendas foram extirpadas da Casa.

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O exemplo de descontentamento que se destaca entre as legendas que formam a coligação capitaneada pelo PT, é o PEN, partido que chegou a ter uma bancada com sete deputados, mas foi reduzida a zero na disputa eleitoral deste ano, deixando os aliados número um de Viana, fora da Aleac.


O presidente do PEN, Astério Moreira, não esconde a insatisfação com o silêncio de Sebastião, em relação ao nome dos novos secretários. Moreira, que foi o líder de governo na Aleac, afirma que ainda não teria sido sondado para ocupar nenhum cargo na máquina pública estadual.


Edvaldo Souza (PSDC) também ainda não engoliu o resultado das urnas. Visivelmente abalado pela derrota, o parlamentar disse que vai se dedicar ao programa que apresenta diariamente na TV Gazeta, afiliada da Rede Record, deixando a política em segundo plano.


O líder do PT, Geraldo Pereira tenta desconversar os boatos de bastidores, que o colocam como possível secretário de Fazenda. “Sou um soldado, estou aqui para cumprir a determinação de meu partido”, diz Pereira ao informar que ele é um dos criadores do atual sistema tributário do Acre.


Os parlamentares intitulados pelos próprios colegas, como de baixo clero, derrotados nas urnas, esperam pelo reconhecimento dos serviços prestados a Sebastião Viana, na última legislatura. Eles pleiteiam pelo menos, cargos na assessoria especial do governador petista.


Um dos entraves para acolher os deputados estaduais derrotados, na máquina pública é a redução do orçamento da Secretaria de Articulação Institucional (SAI), que foi reduzido dois terços. Nos últimos quatro anos, a SAI abrigou líderes partidários e dissidentes de partidos de
oposição.


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