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Aníbal anuncia que governo propõe abono de R$ 50 mil a cada soldado da borracha vivo

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Em reunião da bancada federal do Acre com a ministra das relações institucionais, Ideli Salvati, hoje às 11 da manhã, no Palácio do Planalto, o governo sinalizou com uma contra-proposta à PEC 556/2002, a PEC dos soldados da borracha, de autoria da senadora Vanessa Graziotin, que tem como relatora na Câmara a deputada Perpétua Almeida.


Na reunião, que contou com a presença dos senadores Sérgio Petecão e Anibal Diniz e dos deputados Taumatturgo Lima e Perpétua Almeida, a ministra Ideli Salvati apresentou a proposta de um abono de R$ 50 mil para cada soldado da borracha vivo, sem aumento nos proventos e com a desvinculação da aposentadoria especial ao salário mínimo.

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Como não se chegou ao consenso sobre o assunto, ficou agendada nova reunião para quinta-feira, no Palácio do Planalto, com a responsabilidade dos parlamentares envolvidos com o tema  chegarem a um entendimento a respeito. Os parlamentares têm dúvida entre o abono de R$ 50 mil para os 6 mil soldados da borracha vivos ou de R$ 25 mil para os mais de 12 mil pensionistas, que beneficiaria também os dependentes que já recebem a pensão de 2 salários mínimos.


Além do abono, os parlamentares acreditam na possibilidade de aumentar o valor da pensão e a inclusão do pagamento do 13º salário, que não é feito hoje. Mas o governo não aceita qualquer discussão que envolva vínculo com o salário mínimo.


O senador Anibal Diniz, que tem manifestado seu apoio à PEC e tem participado das reuniões buscando o entendimento com a equipe do governo a respeito, ouviu da própria ministra Ideli Salvati  e considerou um bom sinal a proposta de abono apresentada. “Um abono de R$ 50 mil para cada soldado da borracha vivo é algo muito significativo. Se for possível conseguir o aumento no valor da pensão e o 13º, melhor, mas temos que reconhecer que o Governo deu uma prova de boa vontade ao sinalizar com esta proposta de abono. O meu medo é a gente não aceitar a proposta do Governo agora e acabar ficando sem nada de avanço no futuro”.


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