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A oficialização da candidatura do governador pernambucano, Eduardo Campos (PSB), à presidência do Brasil, tendo Marina Silva de vice, surpreendeu o mundo político, porque mexe no quadro da disputa presidencial. Mas quem não tem nada a comemorar é o vice-governador César Messias (PSB), que ficou de calça curta: como o PT também terá candidato à presidência, a Dilma Rouseff, não poderá haver coligação proporcional entre PSB e PT, no Acre. E assim o César fica impedido de entrar no chapão para a Câmara Federal puxado pelo PT e aliados. E a coisa se complica porque o PSB não tem uma chapa de candidatos a deputado federal, teria que montar uma no afogadilho, e não conseguiria bons nomes. A única saída para o César Messias seria filiar-se ao PROS (tinha até ontem, dia 5, para fazê-lo) para poder entrar no chapão do PT. O então sozinho obter 45 mil votos que, aproximadamente, deve ser a legenda para eleger um deputado federal. Não existe alternativa política fora as que foram mencionadas.


Cadê o programa?
As reuniões de filiações dos partidos de oposição foram recheadas com discursos virulentos contra o governo Tião Viana. É um direito, afinal, são da oposição. Mais do que falas iradas o que se quer ver é um programa alternativo para governar o Acre. Xingamento não é programa.

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Estratégia errada
É uma estratégia errada e desesperada os adversários da chapa do professor Ermício Sena à presidência do PT ameaçarem lançar um nome ao Senado. Não vinga e só mostra fraqueza.


Maneira única
Só há uma maneira de enfrentar o Ermício Sena: derrotá-lo nas urnas. Sugerir um nome alternativo e ameaçar boicotar a candidatura do senador Anibal Diniz (PT) são bobagens.


Sopa no mel
Sempre achei que o Márcio Bittar (PSDB) tem como meta o Senado. É que só queria um motivo para externar sua intenção. A pressão da executiva nacional é a sopa no mel que ele esperava.


Nem um pouco
E não vou me admirar nem um pouco se o Márcio Bittar mais à frente se lançar ao Senado Federal sob o argumento que, ele cumpre uma missão da executiva nacional do PSDB.


Chapa se formando
O PSD e o DEM vão aos poucos conseguindo o que era tido como difícil, a formação de uma chapa conjunta para a Câmara Federal. Já são quinze os candidatos, alguns nomes razoáveis.


Não tenho dúvida
Por tudo o que escutei de quem tem voz ativa no PT, o vice na chapa do Tião Viana deverá sair do ninho petista. Até lá alguns nomes fora do PT serão inflados para ir limpando o caminho.


Possibilidade concreta
Adriana Hassem deverá assumir a secretaria de Educação de Epitaciolândia. É a abertura de caminho para ser candidata a deputada estadual. Adriana é irmã do prefeito André Hassem.


Nome de densidade
A ex-prefeita de Tarauacá, Marilete Vitorino (PSD), é um nome forte para a Assembléia Legislativa. O seu maior cabo-eleitoral é a fraca gestão do prefeito Rodrigo Damasceno.


Cair no chapão
Recusado no PRP, o ex-prefeito de Sena Madureira, Nilson Areal, vai ter que se contentar em buscar uma vaga de deputado estadual dentro do fortíssimo chapão do PT e aliados da FPA.


Peso pesado
Estão no chapão do PT à Aleac: deputados Geraldo Pereira, Ney Amorim, Jonas Lima, Helder Paiva, Chico Viga, Jamil Asfury, Walter Prado, Maria Antonia, Lira Moraes e Denilson Segóvia..


Também representativos
E nesse chapão ainda tem os secretários estaduais Lourival Marques, José Reis, Daniel Zen e a ex-prefeita Leila Galvão. Quem quiser se garantir nesse chapão pense em obter 5 mil votos.


Furioso é pouco
O deputado Tchê (PDT), candidato á Câmara Federal, anda bravo com o boato de ter liberado os candidatos à Aleac a votarem em quem quiser para o governo e Senado. É uma inverdade.


Fora da disputa
Os deputados Élson Santiago (PEN) e Marileide Serafim (PSL) não disputarão a reeleição.

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Sem medo de errar
A deputada Antonia Sales (PMDB) deverá ser a mais votada para a Assembléia Legislativa. Faço a afirmação a um ano da eleição e sem o mínimo temor de errar esse prognóstico eleitoral.


Disputa revivida
A disputa da última eleição municipal em Brasiléia será revivida. A ex-prefeita Leila Galvão (PT) é candidata à Aleac e o prefeito Everaldo Gomes (PMDB) apoiará Carlos Gadelha, o Capeta.


Corre solto


O deputado Manoel Moraes (PSB) correrá mais solto para a reeleição, em Xapuri. Os seus adversários até aqui citados não têm expressividade. Moraes será o mais votado no município.


Data final
A Marina tem até hoje para decidir se sairá candidata à presidência por um partido tradicional.


Na torcida
Quem torce para que Marina saia candidata à presidência é o deputado federal Henrique Afonso (PV) que, sonha acoplar a sua candidatura ao governo no palanque da ex-senadora.


Beliscar uma vaga
A aliança PSC-PRTB-PTC terá quarenta nomes a deputado estadual e pode abiscoitar uma vaga.


Afastou os qualificados
A compra de votos como condição principal para se eleger afastou os bons nomes. Nas várias listas que já vi para deputado estadual e federal há poucos qualificados, a maioria é fraquinha.


Algo em comum
Alércio Dias e Normando Sales comandaram as articulações que uniram o senador Petecão (PSD) e Tião Bocalon (DEM). Normando e Alércio têm algo em comum: detestam Márcio Bittar.


Por Luis Carlos Moreira Jorge


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