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Defensor de inovações eclesiásticas, Padre Massimo vê renúncia de Bento XVI como novo momento da Igreja

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Luciano Tavares – da redação de ac24horas
lucianotavares@ac24horas.com


A histórica renúncia do Papa Bento XVI ao ministério petrino continua repercutindo entre os católicos. Influente líder religioso, o reitor da Diocese de Rio Branco, Padre Massimo, deu sua opinião sobre a atitude do cardeal.

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Se a maioria lamenta, Padre Massimo não. Ele disse que recebeu a notícia “com entusiasmo”.


Para o líder religioso a renúncia de Bento XVI abre um paradigma dentro da Igreja para escolha do “substituto de Pedro”.


Defensor de uma inovação episcopal e eclesiástica, Padre Massimo opina que é preciso escolher pessoas para o ministério com uma visão “mais de mundo e com novas idéias”.


Ele espera que o novo Papa “venha da Ásia ou da América. A Europa já deu sua contribuição e não precisa mais provar nada”, diz.


Quando se refere à inovação, Massimo fala tanto da idade quanto do acompanhamento das transformações mundiais vivenciadas no século 21.


“Vejo a Igreja entrando numa modernidade. Veja você que os bispos com 75 anos tem a obrigação de renunciar e se tornam bispos eméritos. Já os cardeais com 80 anos não podem participar do conclave. O Papa Bento XVI reconhecendo os limites de sua idade avançada e na dificuldade de orientar a Igreja neste momento de transformações, nessa mudança de época, ele realmente colocou nas mãos de Deus este mandato. Isso eu espero que se torne algo de costumeiro, que seja normal na história da igreja daqui pra frente”, disse Massimo.


 


 


 


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