O Ministério Público Federal no Acre (MPF/AC) requisitou à superintendência da Polícia Federal no Acre a instauração de inquérito policial para apurar a possível prática do delito de ameaça que estariam sofrendo lideranças indígenas, ativistas do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT).
Segundo denúncias apresentadas ao MPF, as lideranças vem recebendo ameaças por telefone e pessoalmente, em razão tanto de suas atuações em defesa dos estratos sociais que representam quanto por questões agrárias.
O inquérito, instaurado a pedido da procuradora da República Antonelia Carneiro Souza, poderá apontar os responsáveis pelas ameaças e estes poderão ser responsabilizados criminalmente já que a prática de ameaça é prevista no artigo 147 do Código Penal.
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