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Em nota, governo do PT nega envolvimento de gestores públicos na Operação Delivery

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A Chefe da Casa Civil do Governo do Estado do Acre, Márcia Regina Pereira divulgou na tarde desta terça-feira, 15, uma nota de repúdio descartando o envolvimento de gestores estaduais, com a agência de exploração sexual de menores, desmantelada pela Operação Delivery, da Polícia Civil.


A secretária de Sebastião Viana (PT) diz que é inadmissível que suspeitas sejam lançadas em membros da equipe da administração petista. Márcia Regina classifica os boatos que levantam suspeitas de gestores públicos com a rede de exploração sexual de menores, de “acusações levianas”.

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A nota tenta contrapor as declarações de uma garota de programa investigada na Operação Delivery. De acordo com as declarações da “garota delivery”, um membro do alto escalão do governo petista iria com garotas de programa para o motel, mas passava a noite cheirando cocaína.


Abaixo, a íntegra da nota oficial do Governo do Acre:


NOTA DE REPÚDIO


A chefe da Casa Civil, Márcia Regina Pereira, em nome de toda a equipe de governo, vem a público repudiar a maneira irresponsável com que algumas pessoas tentam atrelar integrantes do Governo do Estado do Acre à Operação Delivery, deflagrada e orientada pelo Ministério Público Estadual, instituição competente para proceder em casos como esse.


É inadmissível que a honra, a integridade e a dignidade de toda uma equipe sejam atacadas por acusações levianas dirigidas a uma pessoa não identificada, com o propósito de atingir todos os membros da equipe, que nos orgulham pela dedicação e compromisso com o governo e a causa pública.


É comum surgirem boatos a todo momento, atrelando pessoas respeitáveis da sociedade como membros do Judiciário, das polícias, jornalistas e empresários, entre outros, a envolvimentos em situações de agiotagem, pedofilia, sempre de maneira generalizada.


É natural que investigações policiais do porte da Operação Delivery ganhem grande repercussão na sociedade, mas é preciso que a busca pela verdade e pela punição dos envolvidos não seja forjada e estabelecida com base em atitudes que maculam a honra e a integridade de homens e instituições que não fazem parte do processo.


Ao utilizar de forma leviana uma denúncia grave, ficam patentes a irresponsabilidade e a fragilidade de quem a faz. Esses procedimentos refletem a absoluta ausência de ética para manter-se em evidência, sempre à custa da integridade de quem realmente a tem. Se existem provas de fatos dessa natureza e a intenção de contribuir realmente com a verdade, que se busquem as instituições competentes. É dessa forma que procedem as pessoas que almejam uma sociedade mais justa, tolerante e moral.


Márcia Regina Pereira


Chefe da Casa Civil do Governo do Estado do Acre


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