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Tião continua mandando prender policiais militares que participaram de movimento por aumento de salários

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Quem pensar que o governador Tião Viana, do PT, já esqueceu o movimento conhecido como 14 de maio, realizado pela Associação dos Militares do Acre [AME}, por aumento de salários, está redondamente enganado. Ontem, o comando da PM de Plácido de Castro determinou dois dias de detenção ao sargento Luiz, que cumpre a medida disciplinar, acusado de participar do movimento em frente ao Quartel da PM, em Rio Branco.


Por telefone, a esposa do sargento, vereadora Laurita Lima [PSL], disse que além da participação no movimento, o marido vem sendo perseguido dentro da corporação desde que tocaram fogo no carro do tenente Nery, em Plácido de Castro. A vereadora repudia a ação do Estado.

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– Isso é o Estado do medo, da perseguição, da ditadura. Mas Deus está em nossos corações. Quero dizer ao governador Tião Viana que é quem está determinando as prisões nos Quartéis, que se for preciso eu e minha família vamos de novo lutar por melhores salários e qualidade de vida. E para ele, vamos fazer uma corrente de oração para Deus lhe libertar e lhe tornar mais humilde e humano – desabafou a vereadora.


Para entender o caso:


Os Policiais Militares do Acre realizaram paralisação de advertência na luta por 17% de aumento nos dias 13 e 14 de maio. O Movimento acampou em frente ao Quartel da Policia Militar, em Rio Branco. Segundo a organização, 90% do efetivo em todo o Estado aderiu a mobilização.


Desde essa data, que o governo do Acre vem aplicando o processo disciplinar. Uma luta está sendo travada na Justiça do Estado do Acre.


Jairo Carioca,
da redação de ac24horas
jscarioca@globo.com


 


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