Nível do rio Acre baixa em média 15cm a cada 3 horas
A medição do nível do rio Acre realizada pela Defesa Civil Estadual as 15h desta quarta-feira (29), aponta que o manancial oscila para menos em média 14cm a cada 3 horas e marca agora em sua calha mais profunda 16,04m, mas ainda permanece acima da cota considerada de transbordamento que é de 14m.
Salomão Matos
Da redação de ac24horas
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O diesel usado nos caminhões alcançou preço médio de R$ 7,10 pela Agência Nacional de Petróleo em junho.
O preço médio porém nem sempre reflete a realidade. A maior parte do Brasil assim como em São Paulo, maior mercado consumidor do país, o combustível é encontrado muito acima de R$ 7.
No Acre o maior preço encontrado no país está acima de $8 e Espírito Santo o mais baixo $6,8 em média.
O preço do diesel vendido nas bombas superou a máxima histórica anterior, de R$ 4,85 em 2005.
O preço médio do litro de diesel apresentou uma leve queda, saindo de R$ 7,568 para R$ 7,554 (0,18%) segundo a ANP.
Em uma tentativa de reduzir os preços nos postos, o presidente sancionou uma lei sobre o imposto ICMS limitado a 17%;
O impacto é principalmente para a gasolina. No diesel, o ICMS já ficava abaixo do teto 12% na média.
Após a sanção da lei, alguns estados -entre eles o Acre -contestaram alegando que a lei federal prejudica o orçamento estadual, pois retira recursos da educação e saúde.
O preço médio mundial do diesel está cerca de R$ 1,40 litro. Os dados são do projeto Brasil em Mapas.
Acre
SENAI integra Comitê de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil
Representantes da instituição participaram nesta segunda-feira, 4, da programação alusiva ao Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil

Representantes do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial no Acre (SENAI/AC) participaram na manhã desta segunda-feira, 4 de julho, da programação alusiva ao Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, promovido pelo Ministério Público do Acre (MPAC), na sede da instituição.
No evento, o SENAI foi representado pelo diretor-regional, César Dotto, e pela gerente de Educação Profissional, Geane Reis de Farias. O encontro marcou a criação do Comitê de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e também a reativação do Fórum Estadual de Combate ao Trabalho Infantil. Ambos terão participação do SENAI/AC. “É um dever nosso e nos dá orgulho, enquanto instituição de educação profissional, apoiar causas tão essenciais para o nosso estado e para o nosso país”, destaca o diretor-regional, César Dotto.
Durante o evento, foi apresentado o primeiro Relatório Global sobre o Trabalho Infantil na Primeira Conferência do anual do trabalho. Também foi realizada uma mesa-redonda, mediada pelo defensor público Celso Araújo Rodrigues, com o tema ‘Prevenção e enfrentamento do trabalho infantil’. O SENAI fez parte de mesa-redonda, juntamente com a responsável pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI, Ana Rosa Garcia Pinto, da Secretaria Estadual dos Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres, apresentando a temática ‘A Aprendizagem como Instrumento de Política Pública para o Enfrentamento da Exploração do Trabalho na Adolescência’.
Também estiveram presentes o procurador-geral de Justiça do MPAC, Danilo Lovisaro; o promotor Francisco Maia Guedes; o corregedor-geral do MPAC, Álvaro Luiz; o diretor de Políticas de Assistencial Social do Estado, João Mascarenhas; as promotoras Diana Soraia Tabalita e Vanessa Macêdo, entre outras autoridades.
Assessoria Sistema FIEAC

O número de fumantes não para de crescer em Rio Branco. Em 2014, 9,7% dos moradores da capital fumava. Em 2017, houve um forte esforço para reduzir o tabagismo no Estado mas pouco resolveu pois em 2020 o uso do cigarro era de 11,5% da população. Em 2021, esse número subiu para 13%.
Ao menos 53 mil pessoas fumam na capital do Acre. Milhares de outros são fumantes passivos no trabalho ou em casa.
O tabagismo e a exposição passiva ao tabaco são importantes fatores de risco para o desenvolvimento de uma série de doenças crônicas, tais como câncer, doenças pulmonares e doenças cardiovasculares, de modo que o uso do tabaco continua sendo líder global entre as causas de mortes evitáveis
A condição de fumante passivo no domicílio foi atribuída a todo indivíduo não fumante que informou que pelo menos um dos moradores do domicílio tem o hábito de fumar dentro de casa. A condição de fumante passivo no trabalho foi atribuída a não fumantes que informaram que pelo menos uma pessoa possui o hábito de fumar no seu ambiente de trabalho.
A frequência de adultos que fumam variou entre 4,0% em Aracaju e 14,5% em Campo Grande. As maiores frequências de fumantes foram encontradas, entre homens, em Campo Grande (22,2%), no Distrito Federal (17,7%) e em Curitiba (14,9%) e, entre mulheres, em São Paulo (9,7%), Rio Branco (9,6%) e Florianópolis (8,7%). As menores frequências de fumantes, no sexo masculino, ocorreram em Aracaju (6,1%), Belém (6,9%) e Macapá (7,5%) e, no sexo feminino, em São Luís (1,5%), Teresina (1,6%) e Aracaju (2,3%).
Os dados são da Vigitel, pesquisa realizada anualmente pelo Ministério da Saúde. Além de estar associado às doenças crônicas não transmissíveis, o tabagismo também contribui para o desenvolvimento de outras enfermidades, tais como tuberculose, infecções respiratórias, úlcera gastrintestinal, impotência sexual, infertilidade em mulheres e homens, osteoporose, catarata, entre outras.

Os registros de pessoas desaparecidas no Acre aumentaram 42,1% em 2021, em comparação ao ano anterior. As informações foram divulgadas na última semana pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
Segundo os dados, em 2020, as notificações no Estado chegaram a 229, com 34 localizados, já em 2021 o número subiu para 330, com 25 indivíduos encontrados.
Na variação durante os dois anos, o Acre está abaixo do Pará com 146,6%, Rio Grande do Norte com 120,8% e Tocantins com 67,2%. As estatísticas são feitas com base nas informações fornecidas pelos Boletins de Ocorrências das Polícias Civis das unidades federais.
A iniciativa vem sendo realizada desde 2017, nestes últimos cinco anos, ao menos 369.737 pessoas desaparecidas foram registradas no Brasil, com média de 203 casos diários.
“Os números não correspondem, no entanto, ao total de pessoas desaparecidas: uma pessoa pode ter mais de um registro de desaparecimento, feito por diferentes familiares, assim como em um Boletim de ocorrência pode constar mais de uma pessoa”, informa o Anuário.
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