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Marcus Alexandre ao Bar do Vaz: “ninguém na política sobrevive sozinho, querendo fazer carreira solo”

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O Bar do Vaz que foi ao ar na tarde desta terça-feira, 19, transmitido pelo ac24horas, entrevistou o pré-candidato à prefeitura de Rio Branco e ex-prefeito da capital acreana, Marcus Alexandre (MDB). Segundo ele, continua “filando” muitos cafezinhos durante as visitas pelos bairros. “Chego com o bucho cheio de café em casa. Aonde eu vou, as pessoas me recebem com muito carinho. Nunca deixei de estar presente e o cafezinho aqui é uma tradição e tenho muito carinho por todos que me recebem em casa”.


Há cerca de 11 anos, ocorreu a primeira campanha de Marcus, quando ainda era pouco conhecido. “As visitas eram poucas [na época], era mais pra gente poder ouvir as pessoas. Foram mais de 120 bairros que andei. Perdi 14 quilos fazendo visitas em 6 meses”.

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Como gestor, ele diz que procura ser diferente. “Meu primeiro expediente era no bairro antes de ir para a prefeitura. Hoje, no geral, recebo muitos convites e fico muito feliz com isso. Fico me dividindo entre as regionais da cidade”.


Alexandre garante já ter gastado muitas solas de botinas durante as campanhas. “Se somasse os 6 meses de caminhada, dava daqui [Rio Branco] até Cruzeiro do Sul. Mas uma caminhada dessa tem uma riqueza de informação que as pessoas não imaginam. Às vezes você pensa em algo muito complexo, mas eles só precisam do simples”.


Para ele, sua relação com o movimento comunitário ajudou muito enquanto representante do município. “Fiz uma escolha de governar com eles e sigo respeitando, porque eles estão ali todo dia, sem receber nada para isso, mas representando a comunidade. O importante é que a prefeitura crie canais de comunicação para falar com as pessoas”.


O pré-candidato ressalta que manter uma relação direta com as pessoas o ajudou nos momentos de tomar uma decisão. “Não tinha intermediários. A vivência também vai fazendo a gente encurtar caminhos”, afirma.


O novo emedebista acredita que irá finalizar o ano de 2023 cheio de responsabilidade e tonto para fazer o melhor que eu puder. Com relação às últimas eleições, garante que o período de reflexão já passou. “Aprendi mais quando não venci do que nas vitórias. Nas vitórias, até os erros viram acertos. Convivi bem com isso, mas a gente também avalia”.


Questionado pelo jornalista Roberto Vaz se sua desfiliação do Partido dos Trabalhadores (PT) causou problemas ou soluções, ele disse: “entrei e saí pela mesma porta. Avisei, conversei, comuniquei. Continuo sendo a mesma pessoa. Com essa fase nova, novas amizades são formadas. Estou muito feliz no MDB pela confiança que me passam”.



Ele ainda aproveitou para falar sobre os debates de pré-campanha nos 22 municípios do Acre em discussão na “mesa azul”. “Isso vai afunilar a partir de março do ano que vem, a seis meses da eleição. Fevereiro marca a ebulição nos partidos. Ainda há movimento de pré-candidaturas. Estamos trabalhando com legado, com a esperança do que ainda podemos fazer. O que eu combinar, eu vou cumprir”.


Para Alexandre, a candidatura majoritária é uma soma de apoios. “Ninguém na política sobrevive sozinho, querendo fazer carreira solo. Estamos tratando com outros partidos para que possamos ampliar nosso arco de apoio, e o vice-candidato a prefeito pode vir disso, que ainda não está concretizado”.


Assista na íntegra:


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