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“Não teve isso de que eu fui lá e tomei tudo”, diz dona do Tardezinha sobre ex-marido

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O Podcast da Jô desta segunda-feira, 28, recebeu a cirurgiã-dentista e empresária, Suhellen Farias. A profissional falou de sua atuação em odontologia e também respondeu questões voltadas para o seu empreendimento noturno.


Para ela, um dos maiores desafios de trabalhar em festas, muitas vezes é o público que exige demais, mas não quer pagar o valor correto pelo o que procura e abordou a trajetória com o ex-marido, Neto Brito, em que foram casados por 14 anos. Os dois são responsáveis pela realização de vários shows e eventos na cidade e, ganharam destaque pela criação do Tardezinha, um dos espaços mais badalados na capital.

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“Sempre trabalhamos juntos, mas eu nunca aparecia muito. Ficava mais nos bastidores na parte do escritório e ele na parte de mídia, contratação de bandas, onde precisava se expor mais. Era tudo em harmonia. Claro que tinha algumas tretas, de misturar o pessoal com o profissional, mas nada que não pudesse ser resolvido”, revelou.


Questionada sobre o motivo da separação, Farias revelou que não foi por causa da sociedade que os dois mantinham e sim por incompatibilidade no relacionamento. “Foi porque não dávamos certo mais. Da pessoa ter conhecido outra pessoa, então não dava mais. Resolvemos que cada um ia seguir a sua vida, mas nessa separação, continuamos trabalhando juntos. Tinham alguns contratempos, mas seguimos sendo sócios. Conseguimos ainda continuar trabalhando por mais de um ano juntos”.


A empresária também comentou sobre as fofocas que saíram envolvendo os dois, de que ela teria ficado com tudo o que eles construíram e que ele teria que começar tudo do zero. Para isso, ela informa que não é nada do que falaram.



“Não aconteceu nada disso, o que fizemos foi um acordo, que foi homologado, tudo feito conforme tem que ser, pela justiça. No contrato anterior, ele não queria que eu usasse o nome, mas eu não abri mão. E no final acabou que deu certo. Não teve isso de que eu fui lá e tomei tudo, foi uma opção dele de tirar o nome da empresa. Mas por mim está tudo certo, se ele quiser abrir algo com o nome Tardezinha, ele pode”, revela.


Ela ainda respondeu que se sente injustiçada por tudo o que aconteceu. “Hoje eu me sinto, sim, por algumas coisas que passaram, que não tem mais como voltar no tempo, que foi ter me ausentado de uma coisa que era minha. Mas eu fiz isso porque eu acreditava que o acordo que tínhamos feito era a melhor solução. Então eu tinha acesso a bancos, cartões e me senti injustiçada quando não tive mais acesso a isso. Chegou a esse ponto, então eu tive que tomar providências”.


O Podcast da Jô é transmitido todas as segundas-feiras pelo ac24horas. Acompanhe o programa de hoje completo.


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