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Agosto deste ano é o mês com menor quantidade de queimadas no Acre desde o ano 2000

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Ainda faltando 11 dias para o fim de um dos dois meses mais críticos com relação às queimadas no Brasil, agosto de 2023 está caminhando para ser um dos mais “tranquilos” dos últimos 20 anos, no que diz respeito à quantidade de focos detectados pelo satélite de referência do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).


Os dados disponibilizados pelo Programa Queimadas, com atualização diária, indicam que a quantidade de focos de calor registrados no atual mês de agosto é quase 700% inferior aos números do ano passado – neste agosto, o Acre tem 335 focos de queimadas contra 2.638 do ano anterior.

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Um aspecto importante dos dados atuais é que desde 2000, quando foram registrados 196 focos de queimadas no Acre, não ocorre um número inferior ao de 2023. É possível que até o fim do mês, seja superado o número de 2021, que é de 399 focos, mas dificilmente os anos seguintes, que foram sempre acima de 1.000 focos, com exceção de 2009 (366) e 2011 (685).


Trazendo a informação para os dados gerais do ano de 2023, o Acre registra, até o momento, 595 focos de queimadas, número 43% menor que no ano passado no período de 1º de janeiro a 19 de agosto. Em 2022, o total de focos de queimadas detectados no Acre foi de 11.840, o segundo maior volume desde 1998, quando começa a série histórica do INPE.


Nas últimas 48 horas, foram detectados 98 focos de queimadas no Acre. Os municípios com os maiores números até o momento são: Feijó (100), Cruzeiro do Sul (92), Tarauacá (80), Rio Branco (35) e Acrelândia (34). A Reserva Extrativista Chico Mendes tem os maiores registros (7) entre as Unidades de Conservação Federais.


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