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Varejo do Acre cresce apenas 1,7% em novembro de 2022

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Em novembro de 2022, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 1,7% no Acre em comparação ao resultado do mês anterior, mostrando que apesar da movimentação promovida pela Black Friday naquele mês o comércio reagiu timidamente.


Tanto que em nível nacional caiu 0,6%, frente a outubro, na série com ajuste sazonal. Em outubro, a variação havia sido de 0,3%. A média móvel trimestral variou 0,3% em novembro, após alta de 0,5% em outubro.

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Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgada nesta quarta-feira, 11 de janeiro, pelo IBGE.


Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista avançou 1,5% frente a novembro de 2021. O acumulado do ano chegou a 1,1% e o acumulado nos últimos 12 meses, a 0,6%.


Frente a novembro de 2021, o comércio varejista nacional avançou 1,5%, com resultados positivos em 14 das 27 UFs, com destaque para Roraima (13,3%), Alagoas (11,4%) e Mato Grosso do Sul (9,5%). “Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 13 Unidades da Federação, com destaque para Bahia (-5,3%), Goiás (-3,8%) e Acre (-3,6%)”, diz a PMC.


No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas variou – 0,6% em novembro. A média móvel avançou 0,3%. O acumulado no ano foi de -0,6% e o acumulado em 12 meses, de -0,8%.


No Acre, o varejo ampliado alcança resultado positivo com crescimento de 5% entre novembro de 2021 e novembro de 2022.


Mas em nível nacional, a queda de 0,6% em novembro na comparação com o mês anterior é a primeira desde junho de 2022 (sem considerar a variação de -0,2% em julho). Com isso, o varejo brasileiro se situa, em novembro, no mesmo patamar que junho de 2022, e 3,6% abaixo do recorde da série, ocorrido em novembro de 2020.


Essa variação negativa no volume de vendas do comércio varejista na passagem de outubro para novembro de 2022 teve taxas negativas em seis das oito atividades pesquisadas: Combustíveis e lubrificantes (-5,4%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-3,4%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,7%), Tecidos, vestuário e calçados (-0,8%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,3%), e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,2%).


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