O estado do Acre registrou 1.148 focos de queimadas de 1º de janeiro a 22 de agosto deste ano, número que é 57% menor que o volume acumulado no ano passado neste mesmo período.
Os dados são do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Para se ter uma dimensão da diferença, em agosto do ano passado foram 3.185 focos de queimadas contra 698 deste ano, faltando cerca de 7 dias para o fim do mês.
De acordo com a pesquisadora Sonaira Silva, pesquisadora do Laboratório de Geoprocessamento Aplicado ao Meio Ambiente (LabGama), da Universidade Federal do Acre (Ufac) Campus Floresta Cruzeiro do Sul, o motivo da redução são as chuvas.
“Mas é importante não contar vitória, o período mais crítico está iniciando, do final de agosto até outubro. Tem muito desmatamento recente para queimar. Mesmo com a friagem, muitos registros de queimadas no entorno de Rio Branco e região têm sido registradas”, afirmou.
Os municípios acreanos com os maiores registros de queimadas em 2022 são: Feijó, com 286 focos; Tarauacá, com 172 focos; Manoel Urbano, com 102 focos; Rio Branco, 80 focos; e Cruzeiro do Sul, 75 focos de queimadas.
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