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Associação pede ampliação de uma hora no funcionamento dos bares em Rio Branco

Foto: Sérgio Vale/ac24horas
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Foto: Sérgio Vale/ac24horas


Representantes da Associação de Bares e Restaurantes de Rio Branco estiveram na tarde desta quarta-feira, 9, reunidos com o prefeito Tião Bocalom para reivindicar mudanças no decreto em vigor desde o ano de 2019, que delimita o horário de funcionamento dos bares na capital acreana.

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Os proprietários de bares querem que seus estabelecimentos possam funcionar uma hora a mais do que é permitido atualmente.


A primeira curiosidade é que os bares são classificados em três categorias em Rio Branco. A categoria em que se encontra cada estabelecimento é definido levando em conta a localização e acesso ao estabelecimento, onde serão considerados o nível de vulnerabilidade social da área, as obras e ações estruturantes do Poder Público e ações de proteção, segurança pública e inclusão social desenvolvidas na região. O outro aspecto é a dimensão da área construída do estabelecimento empresarial e o índice de criminalidade no local do estabelecimento e nas áreas adjacentes.


De acordo com o atual decreto, os primeiros de primeira categoria podem funcionar de domingo à quinta de 6h às 2h da madrugada e às sextas-feiras e sábados, das 6h às 3h da madrugada. Já os considerados de segunda categoria funcionam de 6 da manhã à meia-noite, de domingo a domingo. Por último, os bares enquadrados na terceira categoria podem funcionar das 6 às 20 horas de domingo a quinta e das 6 às 22 horas às sextas e sábados.


O presidente da Associação, Leôncio Castro falou sobre a reunião. “O atual decreto prejudica demais nossa categoria com esse horário de funcionamento. Levamos um documento ao prefeito propondo um novo decreto e avaliamos como positivo o encontro”, disse Leôncio Castro.


O prefeito Tião Bocalom ressaltou que os bares, restaurantes e eventos foram setores da economia que mais ficaram prejudicados pela pandemia e a gestão está pronta para ajudar a amenizar essa situação. “Nós entendemos que as reivindicações deles são pertinentes e a nossa equipe está pronta para fazer um estudo para poder adequar a nossa legislação às reivindicações. A economia tem que ser liberada para trabalhar, e não o tempo todo ser atrapalhada no desenvolvimento. A reclamação deles é com relação aos horários de funcionamento, disse.


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