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Com 790 toneladas no ano, Acre é o 8º estado com maior exportação de carne suína do país

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O estado do Acre apareceu no ranking nacional na última semana como o oitavo do país com maior número de exportações de carne suína dentre as 27 unidades federativas do Brasil. A posição foi comemorada pela pasta que gerencia a Produção e o Agronegócio no estado. Segundo o gestor Nenê Junqueira, foram 790 toneladas de suínos exportados em 2021.

A indústria Dom Porquito figura como a principal do estado com abertura de mercado na carne suína. O planejamento da marca é dobrar a produção de abate de 250 para 500 neste ano de 2022 e conseguir alavancar para a 7ª posição no ranking nacional em 2023.

De acordo com Junqueira, esse é um dos mercados que possui vários importadores para o estado. “Estão sendo feitos mais pedidos de habilitação de exportação, que estão aguardando vistorias de outros países, como Peru, Vietnã, Chile, Cuba, entre outros”, declarou.

A pretensão é que nos próximos meses a indústria acreana Dom Porquito possa estar exportando para mais de 10 países. “Hoje ela vende 50% de sua produção no estado e 50% para fora. A tendência é manter a produção aqui, aumentar o abate e elevar a exportação, mantendo o excedente também para fora”.

O estado vê essa a cadeia produtiva da suinocultura do Acre cada dia mais forte e consolidada, principalmente na região do Alto Acre. “Temos uma indústria de ponta, com produtos de ponta, brigando em outros países com carne acreana sendo exportada”, conclui Junqueira.

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Nível do Rio Acre sobe mais 8 centímetros em 12 horas e alcança 17,18m

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O Rio Acre continua castigando a capital acreana no início desta quinta-feira, 30. De acordo com a medição da Defesa Civil às 6 horas da manhã, o nível é de 17,18m.

Em relação à última medição divulgada às 18 horas de ontem, a nova representa um aumento de 8 milímetros no período de 12 horas.

Apesar da vazante verificada na região do Alto Acre, as autoridades se preocupam com o reflexo da subida do nível do Riozinho do Rola, principal afluente do Rio Acre na capital acreana que subiu muito nas últimas horas.

Mais de 4 mil pessoas estão desabrigadas em Rio Branco e em municípios do interior como Epitaciolândia, Brasileia, Xapuri e Sena Madureira. O maior número de desabrigados se concentra na capital acreana, sendo 3,5 mil pessoas que estão em abrigos públicos montados em escolas e no Parque de Exposições.

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Rio Acre sobe mais 3 centímetros e registra 17,10 metros na Capital

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Em nova medição realizada no início da noite desta quarta-feira, 29, às 18h, o nível do Rio Acre voltou a subir mais 3 centímetros e alcançou a marca de 17,10 metros.

Um levantamento com base em dados da Defesa Civil mostram que desde o início da manhã até o fim do dia, o manancial subiu cerca de 10 centímetros e levando em conta, das 6h às 18h, o rio subiu 10 centímetros.

Em Rio Branco, mais de 40 mil pessoas foram atingidas pelas águas dos igarapés e do Rio Acre, mais de 32 bairros foram atingidos pela alagação.

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Acre tem 109 bairros atingidos e 2.791 desabrigados após chuvas e enchentes

Só em Brasileia há mais de 8 mil desalojados, sendo a cidade mais afetada pela enchente do Rio Acre

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Dados coletados pelo Corpo de Bombeiros Militar e divulgados pela Defesa Civil Municipal de Rio Branco apontam a situação atual após enxurradas por várias cidades acreanas desde a última semana. Nesta quarta-feira, 29, o Acre contabiliza 14.763 pessoas atendidas durante esse período de alagamento.

Com base nas medidas de emergência e cooperação institucional realizadas até o momento, 2.791 pessoas encontram-se desabrigadas e 2.755 desalojadas – aquelas que saíram de casa, mas não para abrigo, foram para casa de familiares ou amigos.

Cerca de 2.558 ocorrências já foram geradas por conta da cheia do Rio Acre neste momento. Na capital acreana, 88 bairros foram atingidos pela alagação. O poder público montou 29 abrigos, que recebem 1.478 pessoas desabrigadas. Também em Rio Branco, 1.022 pessoas estão desalojadas e 344 militares compõem o efetivo de ajuda à população.

O município de Assis Brasil tem 4 bairros atingidos pela enchente. 419 pessoas estão desabrigadas, 74 desalojados e 97 ocorrências foram assistidas pelo poder público, que conta com um efetivo de 150 pessoas ajudando.

Xapuri tem 4 bairros atingidos, 57 desabrigados, 259 desalojados e 105 ocorrências atendidas. Um efetivo de 62 profissionais está atuando na cidade.

Brasiléia conta com 6 abrigos, 8 bairros atingidos, 464 desabrigados e 8.482 desalojados. A cidade tem um efetivo de 879 militares trabalhando.

Epitaciolândia tem 5 bairros atingidos, 412 desabrigados, 550 desalojados e um efetivo de 56 trabalhadores atuando.

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Chefe do MP do Acre, Danilo Lovisaro vistoria abrigos para vítimas da enxurrada em Rio Branco

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O Ministério Público do Estado Acre (MPAC), por meio do Grupo Especial de Apoio e Atuação para Prevenção e Resposta a Situações de Emergência ou Estado de Calamidade devido à ocorrência de Desastres (GPRD), realizou neste sábado (25) visitas aos abrigos montados pela Prefeitura de Rio Branco e Governo do Estado para atender a população afetada pelas fortes chuvas que causaram o transbordamento de rios e igarapés na capital.

O procurador-geral de Justiça, Danilo Lovisaro do Nascimento, que esteve à frente das ações, destacou que o MPAC pode contribuir com o Estado e o Município para verificar as necessidades mais urgentes e cooperar para que o socorro, a assistência e a fiscalização dos espaços de abrigamento sejam realizadas de forma efetiva. Após visitar alguns abrigos, o PGJ também esteve no Parque de Exposições, que está sendo preparado para receber vítimas dos transbordamentos.

“Durante as visitas realizadas hoje, foi constatado que as instalações estão sendo bem coordenadas pelo Estado e pelo Município, inclusive no Parque de Exposições. Prestamos a nossa solidariedade à população e nos colocamos à disposição para auxiliar o executivo estadual e municipal, bem como também para coletar doações e ajudar a população naquilo que for necessário”, frisou o PGJ.

As vistorias, que envolveram entre membros e servidores cerca de 70 integrantes do MPAC, tiveram como propósito verificar o perfil das pessoas abrigadas e presença de grupos vulneráveis, condições dos abrigos, disponibilidade de alimentação, higiene, necessidade de medicamentos, entre outros. Desde a sexta-feira (24), vem crescendo o número de abrigos mantidos pela Prefeitura de Rio Branco e o Governo do Estado, que já chegam a 26, a maioria em escolas da capital.

De acordo com o último boletim do Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma), o Rio Acre está com 16,31 metros na medição das 12 horas, ultrapassando a cota de transbordo de 14 metros. Foram afetados 48 bairros e sete igarapés em Rio Branco, e 23.356 pessoas necessitaram de atendimento.

O promotor de Justiça Luis Henrique Rolim, coordenador adjunto do GPRD, apontou a necessidade de identificar e buscar rapidamente soluções para os problemas nos locais. “Com base nas reuniões que participamos, foi verificado que a previsão ainda é de mais chuvas até o domingo, o que pode provocar mais desalojamentos. Estamos atuando em parceria para dar respostas rápidas a todas as demandas”, afirmou o coordenador- adjunto do GPRD.

Por sua vez, o coordenador-adjunto do Núcleo de Apoio Técnico (NAT), promotor de Justiça Bernardo Albano, salientou que o MPAC vem realizando as vistorias não apenas para fiscalizar, mas com o propósito de auxiliar os trabalhadores dos abrigos. “Nossa missão principal nesse momento é fazer a ponte entre os executores de políticas públicas, identificando solicitações, problemas ou vulnerabilidades nesses abrigos, para buscar solucionar por meio da interlocução com os gestores responsáveis”, ressaltou o coordenador adjunto do NAT.

Também participaram da mobilização a procuradora-geral para Assuntos Administrativos e Institucionais, Rita de Cássia Nogueira, o secretário-geral, Gláucio Oshiro, o procurador de Justiça Francisco Maia Guedes, e os promotores de Justiça Iverson Bueno, Alekine Lopes, Abelardo Townes e Fernando Cembranel.

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