O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) quer explicações do Instituto de Administração Penitenciária (IAPEN) sobre os motivos de não terem acontecido as visitas aos detentos como estavam programadas no último sábado, 27.
No documento enviado ao presidente do IAPEN, Arlenílson Cunha, o promotor de justiça Tales Tranin pede explicações sobre o ocorrido, já que as visitantes foram proibidas de entrar no presídio por policiais penais que estavam de folga em protesto contra o governo.
Como retaliação, as visitas, principalmente, mulheres de presos, fizeram uma barricada na entrada do presídio. Os detentos que ficam Papudinha , Defla, Bope e Batalhão Ambiental ficaram sem almoçar e sem jantar, já que a manifestação impediu as refeições serem transportadas.
“Estou solicitando do presidente os motivos do IAPEN autorizar as visitas e os próprios policiais penais impedirem a entrada dos visitantes . O que MPAC não admite é que um impasse entre governo e IAPEN sobre para os direitos dos reeducandos e as visitas do sábado, onde muitas vezes são pessoas humildes que vem de outros municípios e que muitas vezes não tem nem o que comer, sejam impedidas de entrar no presídio”, explica Tranin.
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