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Bittar e Duarte criticam operação do Mapa na fazenda do pecuarista Jorge Moura

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O senador Márcio Bittar e o deputado estadual Roberto Duarte, ambos do MDB, usaram as redes sociais nesta terça-feira, 15, para comentar o episódio envolvendo funcionários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf/AC) na fazenda Campo Esperança, no município de Capixaba, de propriedade do pecuarista Jorge Moura, que resultou em desentendimento entre o produtor e os servidores.


Nas redes, Bittar afirmou que ficou indignado com a ação e ressaltou o papel do agronegócio em meio à pandemia da covid-19.

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“O produtor não pode ser tratado como bandido. O Agronegócio está salvando o país: os homens e mulheres que produzem nunca ficaram em casa, não pararam de trabalhar, mesmo com a pandemia. Não podemos deixar que as famílias de trabalhadores sejam tratadas como criminosas, penalizadas por leis que travam a economia acreana há décadas! Contem com a minha gratidão e o meu apoio sempre!”, afirmou.


Já Roberto Duarte afirmou que a ação causou um constrangimento desnecessário a Jorge Moura e aos seus colaboradores. “No local, chegaram tropas do exército, que mais parecia uma operação de guerra, causando intimidação desnecessária para seus familiares e trabalhadores que lá estavam. Receber informações como esta no dia em que comemoramos o aniversário do nosso estado é desanimador, pois queremos um Acre conduzido por Governo que apoie e defenda quem produz e gera emprego e renda. Mais respeito, por favor!”, escreveu.


De acordo com as informações apuradas pelo ac24horas, o trabalho dos órgãos federal e estadual se referia a uma fiscalização, aparentemente de rotina, do uso de agrotóxicos e destinação das embalagens, que é de responsabilidade do Ministério e do órgão de defesa estadual, além do controle da comercialização e do transporte de defensivos agrícolas.


O que causou a revolta do pecuarista e agricultor Jorge Moura foi a presença do Exército durante a fiscalização, situação que ele considerou desnecessária, desrespeitosa e como uma demonstração de intimidação. Em um vídeo gravado no ato da chegada das equipes à fazenda, Moura confronta um funcionário do Mapa pela presença dos militares.


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