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Seinfra vai iniciar intervenção paliativa no Calçadão na próxima semana

Fotos: Sérgio Vale/ac24horas.com
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O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, esteve no Calçadão na avenida Epaminondas Jácome, às margens do Rio Acre, na tarde desta quinta-feira, 13, para falar sobre as medidas que serão tomadas no local do desbarrancamento que vem causando prejuízo no comércio, inclusive, com o fechamento de lojas.


Na gestão passada, a prefeitura de Rio Branco fez um trabalho no local, mas voltou a ceder na terça-feira (11).

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O gestor afirmou que ficou pactuado com o governo do Acre, que a Prefeitura fará uma intervenção paliativa, enquanto o Governo busca R$ 28 milhões para recuperação do local que deverá virar uma passarela.


“Assim que assumimos a prefeitura nós já sabíamos do problema. Em conjunto com o governo, ficou definido que o governo é quem fará o projeto para a recuperação desta área, enquanto a prefeitura ficaria com a busca de recursos para revitalizar o Mercado, o Calçadão e o Terminal. Na semana passada, a Sedur através do Vinicius apresentou o projeto desta área orçado em R$ 28 milhões na qual o Governo do Estado está buscando os recursos”, afirmou.


O prefeito informou que a equipe da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra) fará um estudo do solo e até o início da próxima semana deverá iniciar a intervenção paliativa no local.


“Essa área é complicadíssima e não esperávamos que isso ia acontecer tão rápido. É uma situação crítica e a Prefeitura vai fazer uma intervenção emergencial, mas a solução vai ser do Governo do Acre que vai em busca desses R$ 28 milhões, enquanto nós iremos em busca dos recursos para o Calçadão, Terminal Urbano e o Mercado. A equipe deverá iniciar os reparos até a próxima segunda-feira”, afirmou.


O senador Sérgio Petecão (PSD) esteve no local ao lado do prefeito de Tião Bocalom. “É uma área importante para os nossos comerciantes. Sabemos que o Governo tem um valor razoável de emenda pra fazer uma grande obra aqui. A minha preocupação é que quando essa obra chegue, já esteja tudo embaixo. Então, eu penso que nesse primeiro momento é fazer uma obra paliativa. O que não pode é ficar assim”, salientou.


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