Após a ríspida discussão entre o governador Gladson Cameli e o prefeito de Sena Madureira Mazinho Serafim, o chefe do executivo estadual cumpriu a promessa de exonerar aliados do emedebista que ocupavam cargos na administração estadual.
A motivação para que a canetada de demissões ocorresse é por causa de um desentendimento entre os dois na última sexta-feira, 8, durante reunião da Associação dos Municípios do Acre (AMAC) quando Gladson não gostou de ser cobrado por Serafim publicamente. O bate-boca entre os dois foi quente e precisou da intervenção de outras pessoas para acalmar os ânimos.
Cerca de 48 horas depois do desentendimento público, o Diário Oficial desta segunda-feira, 11, traz a demissão de mais de 15 pessoas ligadas a Serafim. Entre os demitidos, figuras conhecidas pela aliança com Mazinho como é o caso de Daniel Herculano Filho, que era comissionado na Sesacre e foi secretário de saúde de Sena Madureira durante quase todo o primeiro mandato de Serafim e ocupou também a função de presidente da Associação dos Secretários Municipais de Saúde do Acre.
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