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Após noite de trabalho, DNIT ainda não tem previsão de liberar BR-364 rumo ao Juruá

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As equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e do governo do Estado iniciaram na tarde e passaram a noite desse domingo, 27, trabalhando na reconstrução do trecho da BR-364 que desabou depois do rompimento da barragem de um grande açude em uma propriedade particular. O trabalho é acompanhado de perto pelo superintendente do DNIT no Acre, Carlos Moraes, que foi para o local logo depois do ocorrido, ainda pela manhã.


Ainda não há previsão sobre o término do trabalho, que está sendo feito usando tubos para a vazão da água e pedras para a construção de um aterro. Os tubos e parte das pedras foram cedidas pelo governo do Estado e o material foi transportado de Rio Branco para o local do serviço.

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A empresa responsável pelo trecho, a Lima e Pinheiro, e o 7º Batalhão de Engenharia e Construção – BEC, também disponibilizaram pedras para o trabalho. Carlos Moraes disse que se não houvesse esse insumo no Acre, as pedras teriam que ser trazidas de Rondônia. “Esse ciclo de viagem mais curto dos insumos foi importante para que consigamos realizar o trabalho e liberar o tráfego o mais rápido possível. O Deracre também está dando apoio na execução do serviço e agradecemos a todos” , cita Moraes.


Barragens de açudes são problemas na BR-364

O superintendente do DNIT no Acre, Carlos Moraes, diz que na viagem pela BR-364 viu outras 5 barragens de açudes rompidas ao longo da rodovia, o que é um grande problema para a estrada federal.


Ele cita que no local do rompimento, entre Cruzeiro do Sul e Tarauacá, havia um bueiro de concreto armado e um pequeno curso d’água. Mas um grande açude foi feito e com a forte chuva, a barragem não aguentou e água rompeu a estrada.


“É impossível prever que um proprietário vá fazer um açude com barragem à montante e que isso vá estourar. Quando se faz o dimensionamento dos dispositivos de drenagem de uma rodovia, se leva em conta as águas da chuva e não o volume de uma barragem. Se trabalha como volume das chuvas e dentro da bacia de contribuição daquele curso d’água”, explica.


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