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Gladson vai atender sindicatos em debate sobre reforma nesta quarta

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Os sinais de que o governo ainda tem sérias dificuldades com a articulação política está diretamente refletida na agenda oficial do governador Gladson Cameli que nesta terça-feira (12) interrompeu uma agenda técnica por conta das manifestações em frente ao Palácio Rio Branco e amanhã volta ao cenário de negociações com o sindicato da educação, no debate sobre a reforma administrativa.


O líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre, deputado Gerlen Diniz (Progressistas) vem alertando para uma dificuldade de comunicação do Palácio Rio Branco, que não consegue desfazer, segundo Diniz, o pânico criado nas redes sociais sobre a suposta perda de direitos garantidos aos trabalhadores.

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“Os sindicatos têm que se manifestar, mais não espalhar pânico, alguns sindicalistas divulgam mentiras como o fim da sexta parte, licença prêmio e outros direitos adquiridos. Existe uma proposta de consenso para uma emenda que garante esses benefícios para quem já recebe”, garantiu Gerlen.


As manifestações que se intensificam em frente o Palácio Rio Branco pegaram o governo novamente de calças curtas quando o assunto é articulação política. O principal interlocutor, Alysson Bestene, assume a secretaria de saúde acumulando cargos e pautas urgentes.


Quem poderia sentar à mesa, o secretário da Casa Civil, Ribamar Trindade, é alvo de “fritura” desde o início do debate sobre reforma dentro do parlamento. Deputados governistas incomodados com a repercussão negativa da proposta, culpam o chefe da Casa Civil pela elaboração do chamado “pacote de maldades”. Trindade chegou a ser retirado de uma reunião entre a base de deputados e o governador Gladson Cameli.


Com exceção do líder do governo, nenhum outro secretário, nem Samírames Plácido (Sefaz), nem Maria Alice (Seplag), são vistos em linha estratégica de contraponto as chamadas Fake News plantadas contra o governo. Mirla Miranda que nessas ocasiões é improvisada como porta-voz, também não apareceu no cenário até o momento.


O governador adiou a visita técnica que deveria ser feita pela manhã na UPA de Cruzeiro do Sul e deverá sentar amanhã, as 9 horas, com representantes sindicais. Há informações que ele mesmo deva sentar na manhã de quarta-feira (13) para dialogar com a educação.


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