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Farmacêutico diz que receitas ilegíveis representam perigo

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Em ato solene proposto pelo vereador Laércio da Farmácia, os farmacêuticos foram homenageados pela Câmara Municipal de Rio Branco, na manhã desta quarta-feira, 25, em alusão ao Dia Internacional do Farmacêutico.


O conselheiro federal de farmácia do Acre, Romeu Cordeiro, provocou a Câmara para que haja convocação dos Conselhos de Medicina, de Medicina Veterinária e de Odontologia para um debate sobre o perigo que as receitas ilegíveis, representam para a sociedade.

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“Pedimos que a Mesa Diretora convoque os Conselhos de categorias profissionais prescritoras, como o de Medicina, de Medicina Veterinária e de odontologia para um debate sobre receitas, porque não é possível que a categoria continue sofrendo constrangimento na hora de dispensar o medicamento em unidades de saúde ou farmácias, sem conseguir entender o que está escrito. Isso representa um grande risco para a sociedade”, alertou ele, lembrando que o tanto o Conselho Federal de Farmácia quanto o Conselho Regional de Farmácia do Acre desenvolvem campanhas onde os farmacêuticos podem denunciar receitas ilegíveis.



O vereador Eduardo Farias, que é médico, afirmou que sua categoria precisa fazer “uma mea culpa” com relação à legibilidade da letra nas receitas prescritas aos pacientes.


No Acre há 580 farmacêuticos, muitos já formados no próprio Estado, onde há duas faculdades que oferecem o Curso de Farmácia, que é de cinco anos.


O presidente do Conselho Regional de Farmácia do Acre, João Vitor Italiano Braz, destacou que o farmacêutico atua em 135 áreas de 10 especialidades: como em farmácias, na indústria de medicamento, na perícia, na quimioterapia do tratamento de câncer, no teste da gravidez e vários outros espaços.



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