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Marcus Viana deixou dirigentes aliados melindrados por cumprir agenda no interior sem a participação dos partidos

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Desde que começou a cumprir agenda de pré-candidato a governador, Marcus Viana é seguido por pouca gente: acompanha o petista, seu vice Emylson Farias, alguns pouquíssimos assessores, talvez dois, um fotógrafo e segurança e sempre um dos dois pré-candidatos ao Senado pelo PT, Jorge Viana ou Ney Amorim. A ausência de dirigentes partidários ao lado do prefeito é notada. E os próprios líderes das siglas aliadas têm reclamado porque não são convidados para acompanhar o ex-prefeito. Eles estão ressentidos com o petista.


A assessoria de Marcus garante que é uma estratégia do próprio pré-candidato andar com pouca com gente nessa primeira rodada nos municípios. A ideia do petista é não chamar atenção, ser o mais discreto possível e cumprir uma agenda para ouvir pessoas e elaborar um plano de governo.


Ocorre que alguns dos dirigentes partidários não concordam com o ex-prefeito, embora a assessoria do petista afirme que “o mal estar com os partidos já foi resolvido. Ele participou de reunião com eles em Rio Branco sábado à tarde e desabafaram. Ele explicou a estratégia e disse que não foi intencional. Não foi com a intenção de excluir ninguém”, informou a assessoria. Os efeitos dessa aparente exclusão ainda não são sentidos. Marcus segue sua peregrinação pelo Juruá desde o domingo à noite.

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Seu primeiro compromisso diário, ainda cedinho, é um café da manhã e um bom papo no mercado municipal de Cruzeiro do Sul com feirantes, vendedores, comerciantes, mototaxistas e quem frequenta o local.


Nesta quarta-feira, 25, ele visitou bairros de Cruzeiro e foi a Mancio Lima, onde conversou com mototaxistas e feirantes da cidade. Ainda em Mancio Lima, o petista se reuniu com o prefeito Izaque Lima.


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