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Coronel Ulysses recusa vice de Gladson Cameli e mantém candidatura ao governo

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A oposição está longe do consenso quando o assunto é o vice na chapa do pré-candidato ao governo do Acre, Gladson Cameli (Progressistas). Apontando como nome de consenso pelo MDB, Coronel Ulysses (sem partido) disse na manhã desta quarta-feira (14) que foi procurado por vários líderes de partidos que compõem a aliança que apoia Cameli, “que pediram para eu retirar minha candidatura em nome do consenso. Eu disse que não iria retirar”, diz Ulysses.


Segundo informações de bastidores, a fatura exigida por Ulysses e o Bocalom seria uma carta de anuência de todos os partidos quanto a indicação de seu nome para compor como vice, fato que que não aconteceu. Ulysses revela que foi procurado inclusive por Gladson Cameli e os caciques emedebistas. “Quero deixar claro que em nenhum momento eu procure ninguém. Neguei até dar meu endereço. Foi feito o convite e eu falei que não tinha como dar uma resposta”.

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O militar destaca que a ideia que os líderes oposicionistas tentaram passar é que haja união. “Eu só entro num negócio desses se for algo de interesse púbico. Enquanto houver apenas interesses pessoais, eu estou fora. Nós estamos com 15% em pesquisa internas, mas alguns partidos mandaram recado que não me querem. Se não me querem eu não vou correr atrás, mantenho minha candidatura. Hoje, nós somos conhecidos em torno de 40%”, enfatiza.


O pré-candidato acredita que, quando começar sua campanha, ele vai chegar aos 80% de conhecimento popular de sua candidatura. “Quando as pessoas souberem de nossas ideias para o Acre, nós vamos estar num segundo turno tranquilos seja com quem for. Não adianta vir com essa história que não temos recursos para campanha. Eu não entrei nisso de brincadeira. Estamos procurando fazer a política de renovação e esperança”, ressalta Ulysses.


O militar disse que foi questionado pela falta de dinheiro para campanha. “É verdade, nós não temos estrutura para distribuir dinheiro nem para comprar votos, mas temos para percorrer o Estado pedindo votos. Até agora não me deram sinal que pode ser uma aliança de união, sem interesses particulares. Tenho uma candidatura viável. Não tem esse negócio de polarização, nós quebramos isso há muito tempo”, finaliza Ulysses Araújo.


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