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Léo de Brito chama de “caluniosas e mentirosas” informações sobre despesas pagas pela Câmara Federal

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O deputado federal Léo de Brito (PT) reagiu contrariado através de nota à reportagem do jornal Estado de São Paulo e reproduzida pelo ac24horas que afirma que ele e outros parlamentares petistas tiveram despesas como passagem aérea, transporte e alimentação pagas pela Câmara dos Deputados para acompanhar, no mês de janeiro, o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, em Porto Alegre (RS).


Léo diz que as informações são “caluniosas e mentirosas” e acrescenta que “o uso da cota parlamentar é autorizado em casos de despesas decorrentes do exercício do mandato e ao participar de um ato de natureza política, estou no exercício do mandato”.

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O deputado lembra que durante os dias em que esteve em Porto Alegre participou de diversos eventos de cunho político: a reunião de planejamento da Bancada do Partido dos Trabalhadores (PT), convocada pela Liderança do partido, seminários internacionais, além do ato simbólico de mudança da sede da União Nacional dos Estudantes (UNE) da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), o ato do Fórum Social Mundial na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, e o ato com juristas.


Ele acrescenta ainda que “sem o menor compromisso com a ética que deveria reger o exercício do jornalismo, a matéria, de maneira jocosa, afirma que eu pedi reembolso de uma compra de chocolates, quando na verdade o referido valor foi utilizado para o pagamento de uma refeição (nota em anexo), no aeroporto, pois estava atrasado e precisei almoçar minutos antes de embarcar. Não há ilegalidade nisso”.


O petista diz que tomará “todas as medidas judiciais cabíveis contra os veículos de comunicação que ao invés de checar as informações, proliferam mentiras com o único objetivo de destruir a imagem de seus adversários políticos. O mesmo farei com aqueles que reproduzirem tais mentiras”, completa a nota.


O parlamentar reafirma que as despesas são autorizadas pela Câmara dos Deputados, conforme a matéria jornalística reporta.


“Ainda sobre o uso da cota, reafirmo que se deu em conformidade com a lei e as normas internas da Câmara. Caso haja algum questionamento por parte do rígido controle interno dos atos parlamentares exercido pela Casa, e seja detectada alguma inconformidade, não terei problemas em fazer qualquer ressarcimento.”


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