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Na tribuna na Aleac, Eber Machado defende Rocha e lança pré-candidatura a prefeito de Rio Branco

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O deputado Eber Machado (PSDC) escolheu a tribuna da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), como o local para lançar na manhã desta quarta-feira (2), sua pré-candidatura a prefeito de Rio Branco. Depois de ser convocado pela executiva nacional dos democratas cristãos e receber a bênção do cardeal José Maria Eymael, Machado resolveu aceitar o desafio de disputar o executivo municipal contra a FPA, coligação do PT e os partidos do bloco de oposição.


Eber Machado falou de sua saída da base de sustentação do governador Sebastião Viana (PT), destacando as agressões sofridas pelo deputado federal Major Rocha (PSDB), como um desrespeito à democracia. Ele abordou ainda os motivos que o levaram a deixar o projeto que administra o Acre há 17 anos. “Eu não poderia permanecer apoiando o tipo de política feita pelo PT e partidos aliados. Não concordo com as coisas erradas que estavam acontecendo”.

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“Este é um dia que marca minha trajetória na política do Acre”, disse Eber Machado, ao informar que ficou surpreso com o convite de seu partido para participar das eleições 2016. “Confesso que fiquei muito feliz porque sei do tamanho que é o desafio, confesso que estou muito motivado para este desafio. Ouviu a família, os amigos, colaboradores e algumas representações sociais da capital. Eu não poderia decidir apenas pela própria motivação”, diz Eber.


Segundo Machado, o incentivo da executiva nacional do PSDC e o apoio de pessoas de seu convívio teria sido decisivo para ele aceitar disputar a prefeitura da capital. “Este incentivo do partido e destas pessoas, aliado ao fato de não concordamos mais com uma política que não concordamos mais com ela e entendermos que precisamos fazer a boa política, a política da liberada, a política de um novo caminho para capita e o Estado, eu resolvi aceitar”.


Relembrando as agressões sofridas por Major Rocha, durante uma manifestação, Eber Machado afirma que falta de democracia na política praticada pelo PT. “Este episódio de Brasileia, que pra mim foi um ato antidemocrático porque todos nós temos o direito de fazer nosso manifestos vai contra a história do Acre. Aqui não preciso falar quem lavou as escadarias do tribunal de Justiça e do Palácio Rio Branco. Não preciso falar quem falou em varrer a política ruim de nosso Estado”.


A suposta intimidação do comerciante Joaquim Lira, de Brasileia, “também é um fato grave na nossa política. Os delegados teriam feito diversas perguntas sobre a mercadoria de seu comércio, se teria nota fiscal. Por estes e outro motivos aceitei o desafio de mostrar um novo caminhão para a população de Rio Branco. Mostrar que temos o melhor projeto para a nossa cidade, nós estamos aceitando o convite de nosso partido. Queremos fazer a boa política, resgatar a política de amor, de compromisso. Portanto, aos amigos e amigas, às pessoas que estiverem caminhando ao nosso lado, quero focalizar neste momento a nossa pré-candidatura a prefeito de Rio Branco”, finaliza Machado.


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