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“Armaram um esquema criminoso usando terceiros para negociação de madeira e lavar dinheiro”, denunciam extrativistas da Reserva Chico Mendes

File Name : DSC_0268.JPG File Size : 2.4MB (2481645 Bytes) Date Taken : 2008/11/23 07:23:11 Image Size : 3872 x 2592 pixels Resolution : 300 x 300 dpi Bit Depth : 8 bits/channel Protection Attribute : Off Hide Attribute : Off Camera ID : N/A Camera : NIKON D200 Quality Mode : N/A Metering Mode : Matrix Exposure Mode : Shutter Priority Speed Light : No Focal Length : 150 mm Shutter Speed : 1/160 second Aperture : F11.0 Exposure Compensation : 0 EV White Balance : N/A Lens : N/A Flash Sync Mode : N/A Exposure Difference : N/A Flexible Program : N/A Sensitivity : N/A Sharpening : N/A Image Type : Color Color Mode : N/A Hue Adjustment : N/A Saturation Control : N/A Tone Compensation : N/A Latitude(GPS) : N/A Longitude(GPS) : N/A Altitude(GPS) : N/A
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Os extrativistas da Reserva Chico Mendes, em Xapuri, cidade distante 188 km da capital, protocolaram uma petição no Ministério Público Federal (MPF) denunciando o plano de manejo comunitário. De acordo com eles, “armaram um esquema criminoso usando terceiros para negociação de madeira e lavar dinheiro”, apoiado em programa de manejo florestal desenvolvidos pelo governo do Acre, que teria como principal objetivo a preservação da floresta.


O documentos foi apresentado pelo deputado Luiz Gonzaga (PSDB), na manhã desta quarta-feira (2). O tucano destaca que os moradores da Reserva Chico Mendes estariam revoltados com alguns benefícios que foram negociados para retirada de madeira certificada, mas não teriam sido cumpridos. Outra denúncia é que é sobre o desmatamento ilegal. “Estão desmatando, derrubando a floresta na reserva, aquela que já foi a menina dos olhos dos governos petistas”.

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Segundo os denunciantes, o governo do Acre prometeu que os ramais seriam melhorados, mas estariam piores que antes do início da retirada da madeira da reserva. “Nas áreas onde estão retirando a madeira, não existe nenhuma fiscalização, derruba-se leva-se o bem quiseram da madeiras de proibição nacional a outras permitidas, não houve redução do desmatamento, pelo contrário, piorou”, diz a petição protocolada no MPF.


“Estão desmatando, derrubando a floresta na Reserva Chico Mendes, não tem nenhuma fiscalização pelos órgãos ambientais estatais. O governo e os executores do projeto de manejo florestal prometeram pagar R$ 60 pelo metro cúbico, quando estão revendendo a R$ 1,2 mil – ainda descontam no pagamento, os supostos benefícios dos ramais e dos açudes que não foram construídos como parte do acordo para retirada da madeira das propriedades”, denuncia Gonzaga.


O extrativistas da Reserva Chico Mendes solicitam que o MPF responsabilize o governo do Acre, “como agente político, na chefia do Poder Executivo estadual não deve se dar o luxo de causar prejuízo à sociedade, principalmente danos ambientais e ficar isento das suas responsabilidades”. Eles pedem ainda que seja aberta uma ação civil pública para apurar responsabilidades do governo, órgãos afins e Cooprefloresta por danos ambientais causados a Reserva Chico Mendes.


A petição solicita que sejam imediatamente paralisadas todas as atividades de retirada de madeira nas áreas da reserva; que seja providenciado estudo de impacto ambiental nas áreas devastadas no chamado plano de manejo; que identificado danos, sejam os responsáveis condenados a ressarcir os prejuízos causados; que sejam tomadas as providências judiciais cabíveis para responsabilizar os infratores administrativamente.


 


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