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Violência no Acre é pauta de debate entre PP e PCdoB

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O último fim de semana no Acre foi marcado por dois crimes bárbaros de pessoas públicas. Por trás da violência parece que o tráfico de drogas é o principal protagonista. Assista ao debate em vídeo com os deputados Dr. Jenilson (PC do B) e Gehlen Diniz (PP) sobre possíveis soluções para conter a violência no Estado.


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Greve dos professores coloca o Governo do Acre em Xeque
A paralização dos professores e servidores da educação está sangrando a atual gestão de Tião Viana (PT). O pior é que parece que o movimento capitaneado pelo SINTEAC não tem perspectiva de uma saída imediata. Por um lado, o Governo diz que não tem recursos para aumento salarial e, por outro, os sindicalistas não podem sair da greve de mãos abanando. O impasse está instaurado e a greve pode se prolongar por muito tempo.

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Mudanças dos tempos
O interessante é ver deputados do PT na ALEAC defendendo o Governo e criticando os sindicalistas. Enquanto isso, o apoio aos grevistas vêm dos parlamentares da oposição de partidos como PMDB, PP, DEM e PSDB.


Tiro no pé
A presidente do SINTEAC, Rosana Nascimento, quando eleita, foi motivo de festa para as hostes petistas. Derrotaram o PC do B e o PSDB nas eleições sindicais. No momento, a alegria se transformou em preocupação. Rosana criou um problema e tanto para os “companheiros”.


A verdade dos bastidores
Uma fonte qualificada do PT me disse o seguinte: “Os grevistas estão atrás de uma tábua de salvação. Já pediram em negociações para o Governo dar qualquer coisa para acalmar os ânimos dos professores. Eles sabem que entraram num beco sem saída e o Governo, no momento, não tem o que oferecer”.


A ladainha de sempre
Um dos argumentos governista contra a greve dos professores é citar os casos de São Paulo e Paraná, governados pelo PSDB. Lá as greves da educação foram longas. Mas os professores vivem no Acre e não em outros estados.


Educação Suíça
Vendo alguns deputados do PT falarem sobre a qualidade da educação no Acre a impressão que fica é que estamos na Suíça. Parece que os problemas existem só nas cabeças dos sindicalistas. Os números contradizem essas afirmações de um mundo cor de rosa.


Contradição
Fica difícil um grevista entender a falta de recursos quando o atual Governo já nomeou milhares de cargos de confiança. A maioria com critérios políticos. Um teste rápido é convidar esses milhares de comissionados e perguntar a eles em quais secretárias ou órgãos estão alocados.


Metralhadora giratória
O deputado estadual Gehlen Diniz (PP) questionou o argumento dos governistas de que 2015 não é um ano adequado à greve. Quem está passando sufoco financeiro com o aumento do custo de vida não quer nem saber se o ano é de crise ou não. Só deseja melhorar a sua qualidade de vida.


A PEC da revelação
Não entendi a proposta da PEC apresentada pelo senador Gladson Cameli (PP) sobre a perda de mandatos daqueles que mudarem de cargos. Pensei que isso fosse natural. Mas tudo bem, essa é a contribuição do senador acreano à Reforma Política. Aliás, não sei como a República brasileira sobreviveu até hoje sem essa proposta.


Mão a palmatória
Sou daqueles jornalistas que gosta de aprender. Se a minha interpretação sobre essa referida PEC estiver errada, por favor, me enviem um texto mais claro e compreensível que terei prazer em traduzir aos leitores.


A borracha política da história
O Teatrão Plácido de Castro foi inaugurado pelo ex-governador Flaviano Melo (PMDB) numa noite memorável em que os atores globais Eva Wilma e Carlos Zara participaram. No Teatro não existe mais menção ao gestor da obra, mas uma outra placa da reinauguração feita pelo ex-governador Jorge Viana (PT). Um fotógrafo radicado no Acre, tentou editar um livro sobre a história da integração com os vizinhos Peru e Bolívia. Seria uma publicação oficial. Mas a menção do ex-governador Nabor Junior (PMDB) como o pioneiro do processo abortou o projeto. Em Brasiléia, pintaram uma caixa d’ água construída pelo ex-prefeito Aldemir Lopes (PMDB) e uma gestão do PT inaugurou como o novo sistema de água da cidade. O nome do ex-governador Orleir Cameli sempre foi citado pelas autoridades dos mais recentes governos da FPA apenas em eventos no Juruá. Na Capital, seu nome parece ser proibido. Lamentável!


Pensamento do dia
Valorizar puxa-sacos internos e traíras vindos de outros partidos é um caminho perigoso. Puxa-saco omite a realidade dos percalços do caminho. E quem traiu uma vez, trai duas, três, quatro…quantas vezes lhe forem conveniente. (N.L.J)


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