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Paralisação: servidores de Manuel Urbano protestam no prédio da prefeitura

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Já dura quase um mês a greve dos servidores municipais em Manuel Urbano, cidade a 215 km da capital Rio Branco.
Nesta terça-feira, 17, o movimento grevista acampou em frente ao prédio da prefeitura com uma faixa pedindo o fim da paralisação e o cumprimento dos acordos coletivos assinados pelo prefeito no ano passado.


Um dos setores mais prejudicados com a greve é o da Educação. O ano letivo que já deveria ter iniciado pode ficar comprometido. Junior Feitosa, advogado dos sindicados da Educação e da administração local, disse que “a greve é legal uma vez que o prefeito municipal não cumpriu com os acordos coletivos firmados com as categorias e não tem boa vontade para resolver a situação, visto que até o presente momento não apresentou nenhuma proposta plausível e nem muito menos sinalizou no sentido de cumprir com o acordado”, disse o advogado.

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O prefeito de Manuel Urbano, Ale Anute (DEM), entrou com uma ação no Tribunal Regional do Trabalho com o objetivo de declarar a greve ilegal, mas a Justiça negou a liminar e designou uma audiência de conciliação, em Sena Madureira, entre representantes do Município e do movimento grevista.


O servidores da Educação pedem reajuste salarial de 7,5% para funcionários de apoio e 2,5% para professores. E ainda o retorno das eleições para diretor de escola.


Por outro lado, o prefeito Ale Anute diz que por causa da Lei de Responsabilidade Fiscal não pode dar o reajuste reivindicado e que apenas será concedido, a partir de maio, os 7,5% já previstos em lei.


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