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Alimentos e educação pressionam inflação da baixa renda

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A inflação da baixa renda fechou 2014 em 6,29%, pressionada pelos preços de alimentos e os relativos à educação, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). No ano anterior, a alta havia sido de 4,98%.


Os números são medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que calcula a inflação para os consumidores de menor renda familiar, que ganham até 2,5 salários mínimos.

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O indicador ficou abaixo da inflação oficial, de 6,41%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
No mês de dezembro, o IPC-C1 variou 0,70%, depois de avançar 0,56% no mês anterior.


A taxa para a baixa renda ficou abaixo da registrada para o conjunto da população, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que atingiu 6,87%. Em dezembro, o índice ficou em 0,75%.


Entre os grupos de gastos analisados pela FGV no ano de 2014, os que registraram as maiores variações foram os de educação, leitura e recreação, 8,67%, seguido por despesas diversas, 7,6%, alimentação, 7,48% e habitação, 7,13%. Na sequência, aparecem a alta de saúde e cuidados pessoais, 6,29%, de transportes, 3,52%, de vestuário, 3,37% e de comunicação, 0,77%.


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