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Doação de órgãos: três pacientes aguardam o transplante de córnea no AC

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A doação de órgãos é um dos temas mais discutidos na rede pública de saúde no Brasil, por se tratar de algo que não diz respeito apenas à decisão do doador, mas também ao consentimento familiar. No Acre houve um avanço na área, como o fim das filas reprimidas de espera por doação de córneas. Ainda assim, existem pacientes na fila de transplante de fígado e rins. Nesse sentido, o governo, por meio de campanhas publicitárias e palestras nas escolas tem a preocupação de que as pessoas despertem para o assunto e vejam como a doação de órgãos pode salvar vidas.


Em 2009, foi realizado o primeiro transplante de córnea no estado, e em 2012, apenas os estados do Acre, Distrito Federal, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Norte e São Paulo, eliminaram a fila de espera pelo órgão, segundo dados do Ministério da Saúde.

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No momento, três pacientes aguardam o transplante de córnea, ao passo que no Brasil pelo menos seis mil pessoas estão na espera pelo procedimento. Já na fila de fígado, 10 pacientes ainda esperam doações e 14 devem ser submetidos ao transplante de fígado.


O processo de doação envolve um aparato técnico, logístico e, principalmente, psicológico, tanto com a família do doador quanto do receptor. O sistema de transplantes é nacional e gerenciado em Brasília. Ele mantém em um cadastro único todos os pacientes da fila de espera e aciona as centrais dos estados quando surge alguém apto a ser doador e que seja compatível com o receptor.


Praticamente todos os casos de morte encefálica em Rio Branco são identificados, o que posiciona o Acre em segundo lugar no ranking nacional de protocolos abertos por milhão de habitante. De acordo com as informações, cerca de 100 óbitos são notificados por mês.


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