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Hildebrando Pascoal tenta diminuir condenação pelo crime da motosserra

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O recurso de apelação impetrado pela defesa do ex-coronel Hildebrando Pascoal contra a sentença do chamado crime da motosserra foi retirado de pauta na manhã desta quinta-feira, durante sessão na Câmara Criminal, na sede Tribunal de Justiça do Acre, porque o relator do processo, desembargador Francisco Djalma, se julgou suspeito por ter atuado no mesmo processo quando ainda era juiz, o que não é aconselhável nesse caso. Outro desembargador será nomeado como relator. Participaram ainda da sessão os desembargadores Denise Bonfim e Samoel Evangelista, que antes da retirada da pauta foram favoráveis a manutenção da pena.


O crime da motosserra

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Hildebrando Pascoal foi condenado a 18 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado no caso do “crime da motosserra”, em setembro de 2009. O caso de repercussão nacional atraiu olhares do Brasil para o júri popular ocorrido no Fórum Barão do Rio Branco, na capital do Acre. Na época a sentença foi lida pelo juiz Leandro Leri Gross, após três dias de julgamento.


Os jurados consideraram que o acusado matou de maneira brutal o mecânico Agilson dos Santos Firmino, o “Baiano”, em julho de 1996, em vingança ao assassinato de seu irmão Itamar Pascoal. A vítima foi sequestrada, torturada e assassinada com requintes de crueldade entre os dias 1 e 2 de julho de 1996, em Rio Branco, segundo o Ministério Público Estadual.


Segundo a denúncia, comajuda de uma motosserra e de um terçado, os braços, as pernas e o pênis de “Baiano” foram decepados pelo acusado.


Baiano foi morto porque estava no dia 30 de junho, junto com José Hugo, o homem que matou o irmão do ex-parlamentar, o subtenente da PM Itamar Pascoal, num posto da cidade, quando os dois se envolveram em uma discussão.


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