O turista ou até mesmo o acreano que gosta de história e que procurou um dos pontos turísticos históricos que fala um pouco da Revolução Acreana, em Rio Branco, encontrou as portas fechadas. O Memorial dos Autonomistas, o Museu da Borracha, o Palácio Rio Branco, não abriram no feriado que marca o início da revolução acreana.
Quem foi ao local onde Plácido de Castro foi assassinado, no ramal Bom Jesus, no Segundo Distrito da capital, também encontrou dificuldades no acesso por conta da ponte que está quebrada. A prefeitura trabalhou às pressas em um desvio no local.
Em Porto Acre – onde existem várias peças sobre a revolução, expostas em um museu – ninguém, nem o prefeito da cidade foi encontrado para dar informações à cerca do funcionamento do museu.
No dia 06 de agosto de 1902 Plácido de Castro deu início à terceira tentativa de tornar independente o território do Acre. Hoje a Bolivia comemora sua libertação do domínio espanhol.
