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Virais nas redes sociais serão as atrações das eleições

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Com toda a tecnologia de comunicação que existe atualmente disponível para qualquer pessoa não será mais preciso que os políticos ataquem seus adversários nos palanques. Aliás, os comícios caíram definitivamente de moda. Dificilmente alguém sai de casa para ouvir discursos políticos. O eleitor prefere a televisão, o rádio e, agora, a internet que traz informações muito mais atualizadas e livres de qualquer tipo de censura. Além do Twitter e do Facebook, o Watsapp tornou-se um novo campo de batalha eleitoral. Nesses dias circulava pelo Watsapp um vídeo viral ironizando a “possível” compra, que não aconteceu ainda, de cinco mil bicicletas pelo Governo do Acre, no valor de R$ 13,5 milhões. Ninguém sabe ainda qual o peso eleitoral desse tipo de rede . Vários grupos estão se formando entre os usuários de celulares com tecnologia android e a rapidez da difusão das notícias é impressionante. 


Mentiras e verdades
Claro que ação viral traz muitas inverdades. Ironiza com determinadas situações políticas e sociais sem compromisso com a verdade. As vezes, faz a crítica bem feita, mas pode também propagar boatos prejudiciais a honra de pessoas e a integridade de instituições.   

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Cada cabeça uma sentença
Na minha avaliação será através da internet, com as redes sociais, que as denúncias e críticas mais contundentes contra os candidatos acontecerão durante as eleições de 2014. Vai depender do receptor da notícia separar a verdade da mentira.     


Penas ao vento
Mesmo uma informação sem a menor conexão com fatos reais poderá causar estragos inimagináveis. Por isso, as equipes de campanha precisam estar atentas para poderem responder a tempo informações prejudiciais.


Tentação perigosa
O próprio governador Tião Viana (PT) caiu na tentação de usar as redes sociais para divulgar um fato inverídico nas eleições municipais de 2012. Ele twittou às vésperas da votação que o prefeito Vagner Sales (PMDB) teria sido detido pela Polícia Federal.


Repercussão nacional
A gafe foi noticiada por sites de prestígio nacional como G1, Folha e Estado de São Paulo. O que significa que nem sempre “forçar” a informação é eleitoralmente vantajoso. A vitimização de um candidato pode ironicamente ajuda-lo.


Guerra na rede
Alguns militantes do PC do B tem utilizado essa estratégia de informações virais nas redes sociais para atacar o pré-candidato ao Senado Gladson Cameli (PP). Inclusive, envolvendo a família do deputado federal.


Foco equivocado
Os ataques contra o adversário de Perpétua Almeida (PC do B) na corrida ao Senado sempre trazem a situação social elevada da família Cameli como foco principal. Na minha avaliação, um erro dos militantes por estarem vitimizando o candidato. Sem falar que Perpétua Almeida tem uma boa trajetória na política. O debate de ideias seria o melhor campo da disputa.


Quem já provou do veneno
O próprio ex-deputado Edvaldo Magalhães (PC do B), marido de Perpétua, já foi vitima de boatos divulgados pelas redes nas eleições de 2010, quando disputou o Senado. Isso por ter um parente em Cruzeiro do Sul considerado um dos empresários mais ricos da região. 


Candidatura nova na praça
Por falar em Cruzeiro do Sul, o vice prefeito Mazinho Santiago (PMDB) já avisou que não assumirá a prefeitura em caso de viagem do titular a partir da próxima segunda, dia 5. Um indício claro de que vai disputar as eleições de 2014.


Rumo a tomar
Estava quase certo que Mazinho assumiria a prefeitura para Vagner Sales (PMDB) ser candidato. Mas com a decisão da permanência do titular, Mazinho deve candidatar-se a deputado federal.


Ação acertada
A audiência pública promovida pelos deputados estaduais em Cruzeiro do Sul sobre os preços extorsivos dos combustíveis no Juruá foi uma boa iniciativa. Comandados pelo deputado Moisés Diniz (PC do B) que organizou o evento, os 12 parlamentares presentes puderam avaliar as consequências nefastas dos preços elevados em todo sistema econômico da região. Representantes de taxistas e mototaxistas puderam se expressar. O evento teve também a participação de vereadores de vários municípios do Juruá. Ficou claro que a falta de um escritório do PROCON em Cruzeiro do Sul facilita determinados abusos contra os consumidores. Esse tipo de inciativa da Aleac deveria ter acontecido mais vezes durante essa atual legislatura. A proximidade dos políticos com mandatos da população cria uma mecanismo favorável às transformações desejadas pela população.   


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