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Conflitos de senegaleses e haitianos causa pânico na população da fronteira

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As denúncias de conflitos entre imigrantes ilegais do Senegal e refugiados do Haiti nas cidades de Brasileia e Epitaciolândia chegaram ao Poder Legislativo. O deputado Walter Prado (PROS) pediu a intervenção do Governo Federal na situação. Ele afirma que a população da região está sufocada e aterrorizada com a imigração desordenada e sem controle na tríplice fronteira.


O parlamentar apresentou um requerimento propondo uma audiência pública para resguardar “a vida e tranquilidade de uma população de 20 mil habitantes de Brasileia e Epitaciolândia. Não pode ficar uma população acuada e sufocada pela imigração desordenada e sem controle. Os índices de doenças infecciosas, já são graves na região, além dos atos de violência cometidos pelos imigrantes”.

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Segundo o deputado, os processos de imigração existem no mundo interior, mas de forma transitória. No Acre, a prática está persistindo. Não estou aqui sobe a mantra dos direitos humanos, mas pelo prejuízo que a população dos dois municípios está tendo. O povo de Brasileia e Epitaciolândia está exposto a agressão, prostituição, doenças infecciosas”, enfatiza Walter Prado.


Para Prado, “é necessário que se crie logo uma estrutura de cunho federal para que a população possa ter tranquilidade, ninguém pode negar atendimento de saúde, mas a cidade está sendo invadida por milhares de imigrantes ilegais, deixando o povo sem medicamentos e causando a intranquilidade, angustia e sofrimento dos cidadão brasileiros que têm menos direitos que os imigrantes”.


O deputado finaliza dizendo que a população dos municípios alvos da imigração precisam ter o direito de decidir se quer continuar recebendo os imigrantes haitianos e senegaleses. “O Acre não pode mais aceitar esta situação. Jornalistas estão sendo agredidos, as brigas e conflitos entre haitianos e senegaleses se tornaram constantes. Os moradores da região de fronteira não querem mais este problema que cresce a cada dia”.


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