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No Acre, mostra de cinema apresenta grandes nomes da filosofia neste sábado

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Uma boa ideia para quem tem curiosidade ou estuda filosofia. Será aberto neste sábado, às 19h, a Mostra “Filosofia e Cinema”, no Teatro de Arena do SESC. Através do cinema as pessoas poderão conhecer a vida dos filósofos e suas teorias e o que tem causado ao longo do tempo.


O objetivo é trabalhar os conceitos filosóficos através do cinema. A Mostra irá apresentar ao público a vida de grandes filósofos da humanidade como: Sócrates, Santo Agostinho, Descates e Nietzsche.

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 Veja a programação completa:


(24/01/2014)


SÓCRATES (Rossellini, 1970)
Dirigido pelo cineasta italiano Roberto Rossellini, este longa-metragem é a cinebiografia de Sócrates (469 – 399 a.C.), um dos maiores filósofos que a humanidade teve a graça de conhecer. O filme, originalmente produzido para a televisão e lançado em 1970, mostra o final da vida do filósofo grego, incluindo seu julgamento e sua condenação à morte. É composto quase que totalmente por diálogos, baseados nos diálogos escritos por Platão, além de uma breve encenação da comédia “As Nuvens”, de Aristófanes, que ridiculariza Sócrates. É sempre bom lembrar que Sócrates nada escreveu, pois acreditava que a filosofia devia ser praticada oralmente.
110 min.
10 ANOS


 (25/01/2014)


SANTO AGOSTINHO (Rossellini, 1972)
Em 430 DC, a cidade sitiada de Hippo, o bispo de setenta anos Augustino conta a Jovinus, capitão da guarda romana, a estória de como sua mãe Cristã, Mônica, o salvou. Nascido na cidade norte africana de Tagaste, Augustino estudou em Cártago, se tornando realizado mas dissoluto orador. Após se converter para o Maniqueísmo, uma religião livre de culpa, ele foi chamado para a corte imperial em Milão para servir como oponente do Bispo Cristão Ambrose. Mas quando a imperatriz Justina envia guardas imperiais para liberar uma basílica onde a própria mãe de Augustino está rezando, ele é vencido para o Cristianismo. De volta em Hippo, Augustino implora ao cerco Romano para negociar com o Rei Vândalo, Genseric, mas ele orgulhosamente recusa. Nesse ponto, ele também, abrindo mão de uma oportunidade para escapar em um navio enviado pelo Papa para resgatá-lo, ele fica ao lado de seu povo.
102 min.
10 anos


 (26/01/2014)


GIORDANO BRUNO (Giuliano Montaldo, 1973)
Giordano Bruno é um das grandes obras do cinema político italiano dos anos 70. Com direção precisa de Giuliano Montaldo (Sacco & Vanzetti), o roteiro mostra um dos episódios mais polêmicos da história: o processo e a execução do astrônomo, matemático e filósofo italiano Giordano Bruno (1548-1600), queimado na fogueira pela Inquisição por causa de suas teorias contrárias aos dogmas da Igreja Católica. Giordano Bruno tem como destaque a impressionante interpretação de Gian Maria Volonté no papel-título, a música de Ennio Morricone e a belíssima fotografia do mestre Vittorio Storaro. Um filme simplesmente indispensável.
10 ANOS
103 min.


 (27/01/2014)
(DESCARTES (Rossellini, 1974)
Descartes, excelente cinebiografia do filósofo, físico e matemático francês René Descartes (1596 – 1650), considerado o fundador da Filosofia Moderna e autor da frase “penso, logo existo.” Em quase três horas, Rossellini realiza, com o seu realismo característico, um retrato fascinante da vida de Descartes e de sua busca incessante pelo conhecimento. Acompanhamos várias décadas da vida do pensador, incluindo a escrita e publicação de O Discurso do Método e de suas principais obras, o debate em torno do método cartesiano e seus estudos de geometria analítica. Inédito no Brasil, Descartes é um filme obrigatório para professores, estudantes, pesquisadores e todos os interessados em Filosofia.
160 min.
Livre


(28/01/2014)


BLAISE PASCAL (Rossellini, 1971)
Foi um pensador francês do Século XVII que contribuiu bastante com a ciência de sua época. Fez a primeira máquina de calcular mecânica (La Pascaline) e ajudou a criar a Teoria das Probabilidades. Seu famoso Teorema de Pascal foi criado quando tinha 16 anos. Sua educação esteve inicialmente aos cuidados de seu pai, o matemático Etienne Pascal; mais tarde teve algumas controvérsias com aristotélicos tradicionais e escreveu muitas obras de teor religioso, durante um período (+ ou – 1650) que se recolheu aos estudos.
130 min.
(29/01/2014)


Dias de Nietzsche em Turim (Júlio Bressane, 2002)
A recriação do período entre abril de 1888 e janeiro de 1889, em que o filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) viveu na cidade de Turim, na Itália. Foi lá que Nietzsche escreveu alguns de seus textos mais conhecidos, como “Ecce Homo”, “Crepúsculo dos Ídolos” e “Os Ditirambos” e entregou-se totalmente às suas próprias idéias, envolvendo-se com a arte, a ciência e sua própria vida.
85 min.
14 ANOS


 


(30/01/2014)


FREUD, ALÉM DA ALMA (John Huston, 1962)
1885. Enquanto a maioria de seus colegas se recusa a tratar a histeria acreditando tratar-se simulação, Sigmund Freud (Montgomery Clift) faz avanços usando a hipnose. Sua principal paciente é uma jovem que não bebe água e é atormentada diariamente pelo mesmo pesadelo.
140 min.
10 ANOS

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(31/01/2014
WITTGENSTEIN (Derek Jarman, 1993)
Dramatização moderna, no estilo teatral, da vida do filósofo vienense Ludwig Wittgenstein (1889-1951), cujos principais interesses eram relacionados ao uso e limitações da linguagem.
75 min.
livre


(01/02/2014)


OS AMANTES DO CAFÉ FLORE (Ilan Duran Cohen, 2006)
Sorbonne, Paris, 1929. Simone de Beauvoir se apaixona por um carismático e rebelde jovem: Jean Paul-Sartre. Juntos, eles embarcam numa viagem erótica e emocional. Depois de vinte anos na profunda perversão, ela encontra forças para reivindicar sua própria identidade e fama.
103 min.
10 ANOS


 (02/02/2014)


HANNAH ARENDT (Margarethe von Trotta, 2012)
Hannah Arendt (Barbara Sukowa) e seu marido Heinrich (Axel Milberg) são judeus alemães que chegaram aos Estados Unidos como refugiados de um campo de concentração nazista na França. Para ela a América dos anos 50 é um sonho, e se torna ainda mais interessante quando surge a oportunidade dela cobrir o julgamento do nazista Adolf Eichmann para a The New Yorker. Ela viaja até Israel, e na volta escreve todas as suas impressões e o que aconteceu, e a revista separa tudo em 5 artigos. Só que aí começa o verdadeiro drama de Hannah: Ela mostra nos artigos que nem todos que praticaram os crimes de guerra eram monstros, e relata também o envolvimento de alguns judeus que ajudaram na matança dos seus iguais. A sociedade se volta contra ela e a New Yorker, e as críticas são tão fortes que até mesmo seus amigos mais próximos se assustam. Hannah em nenhum momento pensa em voltar atrás, mantendo sempre a mesma posição, mesmo com todo mundo contra ela.
14 ANOS
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