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Delegados rejeitam abono de R$ 1,5 mil e dizem que estão sendo discriminados

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Um grupo de 50 delegados acampou na noite desta terça-feira (17), na Aleac, protestando contra o abono de R$ 1,5 mil proposto através de projeto de lei do Poder Executivo. Eles afirmam  que estão sendo discriminados pelo governo do Acre, que ofereceu abono de R$ 3 mil para outras carreiras jurídicas.


O presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Acre (ADEPOL-AC), José Messias Ribeiro, encaminhou um ofício ao assessor especial, Francisco Nepomuceno, o Carioca – reiterando que rejeita a proposta no valor de R$ 1,5 mil – enquanto estaria sendo oferecido R$ 3 mil para procuradores e defensores.

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Segundo Messias Ribeiro, a rejeição seria uma medida de Justiça com as demais carreiras jurídicas do Estado. O projeto de lei foi retirado da pauta de votação da Aleac. Os delegados afirmam que não aceitam a “discriminação em receber um abono inferior aos dos defensores públicos e procuradores de Justiça”.


Os profissionais de segurança chegaram a levantar suspeitas de que o abono seria maior para os procuradores de Justiça, porque a chefe da Casa Civil, Márcia Regina faz parte da categoria. Os delegados declaram que não aceitam o tratamento diferenciado do governador Sebastião Viana.


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