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“Nunca pensei que ia sair dessa com vida”, diz refém de assalto à lotérica

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Adriano Brito, 23 anos, estava entre os reféns do assalto à lotérica Boa Sorte, que durou quase nove horas, nesta quinta-feira, em Rio Branco.


É ele quem aparece na fotografia, que circulou na imprensa e nas redes sociais, com um revolver apontado sobre a cabeça na porta da lotérica.

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“Eu pensei que ia morrer com aquela arma na minha cabeça. Foi horrível. Foi o prior dia da minha vida. Nunca pensei que sairia vivo. “


Adriano foi à lotérica pagar uma conta de luz. Chegou ao local às 9h. Por volta das 9h10, Moises Nascimento, 22 anos, e Antônio da Silva Feitosa, 21 anos, apelidado de Dunga, entraram no local e anunciaram o assalto.


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A vítima diz que no começou pensou que o assalto “era brincadeira”. “Foi muito rápido. No começo eu até pensei que era uma brincadeira, mas era sério. Eles só pediam um carro, uma caminhonete para fugir. Diziam que só queriam o dinheiro e que a gente ficasse calmo. O Moisés ficou mais tranqüilo quando falou com a mãe dele, mas depois ficou um pouco agressivo. Eles só diziam que queriam sair com o dinheiro e também não teve agressão. Só que duas pessoas desmaiaram lá dentro por causa dos tiros”, diz Adriano, que foi uma das últimas vítimas liberadas.


 


O sub-tenente Levi, aposentado da Polícia Militar, que também é pastor, foi outra vítima. Ele diz que chegou a pedir a Deus pela “libertação.”


 


“Até orei na hora pedindo a Deus que nos livrasse. Cheguei a oferecer minha moto a eles, porque só queria viver”, comenta.


 


O pastor conta que por várias os assaltantes usaram seu telefone celular para conversar com a família.


 


“Como o meu celular tinha muito crédito, eles ligaram varias vezes”, disse o pastor.


 


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