A gestão dos recursos sólidos está sendo discutida na Conferência Municipal do Meio Ambiente, em Rio Branco. A capital produz 210 toneladas de lixo todos os dias, que são recolhidas e tratadas na UTRE (Unidade de Resíduos Sólidos).
Segundo o prefeito Marcus Viana (PT) a construção da UTRE, em 2009, é um dos avanços no setor. “Enquanto em outras cidades, os problemas são os lixões, aqui nós já passamos dessa fase e agora vamos avançar para a ampliação da coleta seletiva”, destaca.
Este ano mais de 10,5 toneladas de composto orgânico foi entregue pelo prefeito a produtores rurais dos pólos agroflorestais e do Cinturão Verde de Rio Branco. O composto atende a produção familiar hortifrutigranjeira e apresenta 90% de fertilidade. 60% do composto é resultado da maturação de restos de frutas, 30% é carbono (produzido por sementes e cascas) e 10% são insetos resultantes das capinas, especialmente aquelas realizadas pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SEMSUR). “Cada tonelada de composto produzida são três toneladas de resíduos que deixam de ser aterrados nas células de decomposição da UTRE”, afirma.
O antigo lixão que depois passou a ser aterro sanitário de Rio Branco, e que funcionou por quarenta anos, e o aterro de inertes, ambos na Estrada Transacreana estão sendo recuperados pela EMURB, seguindo todas as orientações da legislação ambiental. Os dois serão totalmente desativados depois da recuperação.
Da redação ac24horas
Com informações da Prefeitura de Rio Branco
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