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Gladson diz que o Congresso deve ser aliado do povo

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Atento aos últimos acontecimentos do país, principalmente as questões relacionadas as manifestações populares em vários estados brasileiros, o deputado federal Gladson Cameli (PP-AC) disse esta semana que o Congresso Nacional deve ser um aliado fiel aos interesses da sociedade, tendo que ter o compromisso e a sensibilidade de trabalhar para cumprir seu papel de origem, que é representar de fato a população e todos os seus anseios nas áreas de saúde, educação, segurança pública, assistência social, cultura, infraestrutura, mobilidade urbana, e principalmente na fiscalização da correta aplicação dos recursos públicos.


Interessado em ouvir a população de Rio Branco e do interior do estado, Gladson inicia na próxima segunda-feira, 22, uma agenda para prestar conta de sua atuação em Brasília no primeiro semestre de 2013 onde foram apresentadas emendas para capital e vários municípios acreanos para investimentos em diversas áreas, permitindo aos gestores a construção de escolas, construção de calçadas, infraestrutura básica, construção de unidades básicas de saúde, recapeamento asfáltico, assistência médica qualificada, melhoria dos resíduos sólidos, entre outros serviços para atender as necessidades básicas dos moradores.

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Cameli considerou positiva a agenda do Congresso nas última semanas haja vista o significativo número de matérias votadas e aprovadas como resposta ao clamo das ruas Brasil afora. “Aprovamos os projetos que foram claramente colocados pela sociedade como pautas importantes e necessárias de serem aprovadas. Toda essa movimentação e os protestos que acompanhamos em todos os estados brasileiros servem para mostrar que o Congresso Nacional é do povo brasileiro, e não deve ser usado como balcão de negócios por nenhum político que se diz representante do povo”, disse Gladson.


Antes de entrar em recesso, o Senado Federal e a Câmara dos Deputados aprovaram vários projetos e se posicionaram em diversas outras questões consideradas necessárias de serem votadas com urgência pela sociedade como a PEC 37; PEC do transporte individual como direito social; o corte de R$ 43 milhões em investimentos para telecomunicações na Copa das Confederações e Copa do Mundo de 2014; Royalties para educação e saúde; voto secreto para perda de mandato; desoneração de impostos sobre transporte coletivo e a divisão dos recursos do Fundo Participação dos Estados (FPE).


“Essas foram algumas da principais matérias votadas nesse primeiro semestre de2013. Embora o Congresso não tenha tido tempo para votar todos os projetos em pauta, esse trabalho continuará com intensidade no retorno do recesso, e estarei atento a todas as questões relacionadas aos interesses sociais, sem nenhuma forma de demagogia”, garantiu Cameli.


A Câmara dos Deputados apreciou ainda antes do recesso o arquivamento do projeto que autoriza tratamento de homossexuais (“cura gay”); a extinção da multa de 10% do FGTS em demissões sem justa causa; autonomia para Defensoria da União; urgência para lei de defesa do usuário de serviço público; maior transparência para aumento na tarifa de transporte; meia-entrada para jovens carentes no Estatuto da Juventude; nova distribuição de direitos autorais para obras musicais; Moção de Repúdio aos EUA por espionagem no Brasil; suspensão dos salário, verbas e direitos parlamentares de Natan Donadon e desoneração da folha de pagamento de 10 setores da economia.


“O povo está nas ruas demonstrando claramente que quer melhorias em todas as áreas deste país, mas principalmente compromisso e respeito por parte dos Poderes constituídos, e nós como representantes da sociedade não podemos nos esquivar de assumir e dividir responsabilidade com todos pelas mudanças exigidas em todas as esquinas deste país”, finalizou o parlamentar.


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